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Estado de Minas LIBERDADE NAS REDES

Bolsonaristas comemoram compra do Twitter por Elon Musk

Partid�rios do presidente Jair Bolsonaro comemoram a negocia��o, argumentando que o novo dono significaria o 'fim da censura' na rede social


26/04/2022 14:06 - atualizado 26/04/2022 15:16

Elon Musk
Elon Musk comprou o Twitter em negocia��o em torno de U$ 44 bilh�es (foto: Britta Pedersen/AFP)
compra do Twitter por Elon Musk foi recebida com euforia no Brasil, principalmente por partid�rios do presidente Jair Bolsonaro, que comemoram o "fim da censura" neste ano eleitoral.

O chefe de Estado, que disputar� a reelei��o em outubro, compartilhou em sua conta na rede social um tu�te do homem mais rico do mundo: "Espero que at� meus piores cr�ticos fiquem no Twitter, porque � isso que significa a liberdade de express�o", escreveu Musk.

"A compra do @Twitter por @elonmusk � um importante passo na luta pelas liberdades", escreveu a deputada bolsonarista Bia Kicis, pouco depois da confirma��o oficial da compra da rede social.

"A liberdade � mesmo algo maravilhoso. Permite que os insatisfeitos com o fim da censura no @twitter retirem-se da rede sem qualquer problema", ironizou em outra postagem.

O deputado Eduardo Bolsonaro, um dos filhos do presidente, tamb�m se referiu ao tema: "@elonmusk n�o censurou ningu�m. Pelo contr�rio, v�rios est�o voltando para o Twitter. Mas bastou o novo dono prometer liberdade de express�o que alguns j� se v�o".

Jair Bolsonaro comentou sobre eventuais sa�das de usu�rios do Twitter descontentes com a aquisi��o, ao compartilhar um artigo do site de not�cias UOL que explicava como desativar uma conta. "Bom artigo", afirmou.

"Elon Musk nadando nas l�grimas da esquerda global", ironizou a deputada Carla Zambelli, fiel seguidora bolsonarista.

Devido as atuais pol�ticas de controle no Twitter, diversas publica��es de Bolsonaro foram exclu�das da rede social por "desinforma��o".

No m�s passado, o presidente reagiu com veem�ncia � amea�a judicial de bloquear o Telegram, sua rede social preferida, devido ao descumprimento de ordens que pediam a elimina��o de contas difusoras de 'fake news'.

H� duas semanas, Bolsonaro tamb�m classificou de "inadmiss�vel" um acordo entre o aplicativo WhatsApp e o Tribunal Superior Eleitoral, TSE, com o objetivo de "combater a desinforma��o".

O aplicativo de mensagens instant�neas prop�s adiar at� o fim do processo eleitoral o lan�amento de uma nova modalidade no Brasil, j� dispon�vel em outros pa�ses, que permite a cria��o de grupos maiores para o envio de mensagens coletivas.

Durante a campanha presidencial de 2018, o WshatApp foi um dos maiores difusores de informa��es falsas no pa�s.


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