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Estado de Minas CONJUNTURA

Infla��o: Bolsonaro alega que teme prolongamento da guerra na Ucr�nia

Presidente diz que Brasil manter� discurso de neutralidade em conflito na Europa. "Meu partido � o Brasil", diz presidente a apoiadores


04/05/2022 17:15

Bolsonaro em pronunciamento em Brasília
Bolsonaro diz que tema disparada da infla��o com guerra na Ucr�nia (foto: Evaristo S�/AFP)
 
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira (4/5) temer o prolongamento da guerra na Ucr�nia. O chefe do Executivo alegou que caso isso ocorra poder� impactar ainda mais a alta infla��o que o Brasil atravessa, principalmente em itens de alimenta��o e combust�veis.
 

“O que n�s tememos, obviamente, � o prolongamento dessa guerra que sinaliza com mais infla��o para o mundo, e vem da energia, vem dos combust�veis. E hoje eu pe�o a todos cada vez mais resili�ncia, cada vez mais garra, determina��o, porque isso que se abateu sobre o mundo todo, e tamb�m no nosso Brasil, vai deixar de nos influenciar negativamente de forma bastante breve para que n�s possamos voltar � nossa normalidade”, apontou, durante almo�o com integrantes da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa e do Servi�o Brasileiro de Apoio �s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
 
O presidente voltou a comentar a guerra da R�ssia na Ucr�nia. “Meu partido � o Brasil”, disse o chefe do Executivo, repetindo discurso de “neutralidade” em rela��o ao conflito durante conversa com apoiadores na sa�da do Pal�cio da Alvorada.

“Nessa guerra l� fora queriam que eu tomasse partido, meu partido � o Brasil. Temos neg�cios com a R�ssia, somos neutros e continuamos recebendo fertilizantes deles. Imaginem o nosso agroneg�cio sem fertilizante. Cairia a produtividade”, alegou.

O presidente voltou a comentar a guerra da R�ssia na Ucr�nia. “Meu partido � o Brasil”, disse o chefe do Executivo, repetindo discurso de “neutralidade” em rela��o ao conflito durante conversa com apoiadores na sa�da do Pal�cio da Alvorada.

“Nessa guerra l� fora queriam que eu tomasse partido, meu partido � o Brasil. Temos neg�cios com a R�ssia, somos neutros e continuamos recebendo fertilizantes deles. Imaginem o nosso agroneg�cio sem fertilizante. Cairia a produtividade”, alegou.


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