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Estado de Minas C�MARA

Marinha comprou Viagra quando Ex�rcito j� tinha tecnologia para produzir

Marinha gastou R$ 33 mi na compra de 11 milh�es de doses de Viagra, entre 2019 e 2022; Ex�rcito pagou R$ 88,2 mil por 75kg da subst�ncia ativa para produzir


09/06/2022 14:55 - atualizado 09/06/2022 15:26

Comprimidos do Viagra azuis sobre fundo azul mais claro
O rem�dio foi comprado pela Marinha do laborat�rio EMS, do empres�rio Carlos Sanches, pr�ximo ao presidente Jair Bolsonaro (PL) (foto: Pixabay/Reprodu��o)
Um documento apresentado em audi�ncia p�blica das comiss�es de Fiscaliza��o Financeira e Controle e Seguridade Social e Fam�lia da C�mara dos Deputados, realizada nessa quarta-feira (8/6), aponta que a Marinha comprou comprimidos de uma vers�o gen�rica do Viagra na mesma �poca em que as For�as Armadas j� detinham o conhecimento para produzir o medicamento.
O Viagra � um medicamento usado para a impot�ncia sexual.

O apontamento foi feito pelo deputado Elias Vaz (PSB-GO). Segundo ele, a Marinha  gastou R$ 33 milh�es na compra de 11 milh�es de doses do medicamento, entre 2019 e 2022. Ao mesmo tempo, o Ex�rcito comprou, ao custo de R$ 88,2 mil, 75 quilos da subst�ncia ativa para produzir 3,75 milh�es de comprimidos.

O rem�dio foi comprado pela Marinha do laborat�rio EMS, do empres�rio Carlos Sanches, pr�ximo ao presidente Jair Bolsonaro (PL). A compra � alvo de uma investiga��o no Tribunal de Contas da Uni�o (TCU).

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O ministro da Defesa, Paulo S�rgio Nogueira, esteve presente na sess�o, onde ele prestou informa��es sobre temas pol�micos envolvendo militares.

Ao ser questionado sobre o assunto, o ministro afirmou que as compras de viagra e de pr�teses penianas pelas For�as Armadas "atenderam todos os princ�pios de efici�ncia da Administra��o P�blica".


"Como qualquer cidad�o, os militares, seus pensionistas e demais usu�rios dos sistemas de sa�de das For�as Armadas, t�m direito a atendimento m�dico especializado. Assim, possuem acesso a consultas de qualidade e procedimento m�dico, hospitalar e dent�rio, para o qual contribuem mensalmente, e coparticipam de despesas em caso de procedimentos, exames e interna��es", afirmou o ministro da Defesa.


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