
O chefe do Executivo afirmou que conversou com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que garantiu a manuten��o do benef�cio, contrariando o secret�rio especial do Tesouro e Or�amento, Esteves Colnago.
Bolsonaro, que concorre � uma reelei��o este ano para presid�ncia, afirmou que a manuten��o do aux�lio ser� mantida, caso consiga um segundo mandato.
“Hoje, conversando com o pr�prio Paulo Guedes, com a equipe econ�mica, est� garantido isso da� dentro da responsabilidade fiscal, entre outras coisas faremos tamb�m dentro da responsabilidade fiscal, como por exemplo, uma corre��o na tabela do Imposto de Renda”, afirmou, em entrevista ao SBT Brasil.
Mas, para que isso seja poss�vel, o chefe do Executivo tamb�m comentou que precisar� da ajuda do Congresso Nacional para aprovar uma nova PEC. “N�o vai ter problema (no Or�amento) porque teremos responsabilidade para isso. � o que foi acertado hoje com o Paulo Guedes. Logicamente, vamos depender do Parlamento ap�s as elei��es”, disse. Ele contou que hoje tem um bom relacionamento com o Poder Legislativo.
Bolsonaro contraria secret�rio do Tesouro
Na �ltima semana, o secret�rio especial do Tesouro e Or�amento do Minist�rio da Economia, Esteves Colnago, informou que para 2023, o Aux�lio Brasil no valor de R$ 600 � um “grande desafio” e custaria at� R$ 60 bilh�es aos cofres p�blicos.
Por isso, o Projeto de Lei Or�ament�ria Anual (PLOA) para 2023, deve prever o benef�cio em R$ 400.
Ao ser questionado sobre a fala do secret�rio, Bolsonaro informou: “Quem decide isso � o ministro da Economia”. Ele informou que tem espa�o no Or�amento, j� que o Brasil bateu recorde de arrecada��o e precisam “amparar os mais humildes”.