
“Eu n�o gosto muito da gente separar o que a gente vai fazer pelas mulheres e o que a gente vai fazer pelos homens. N�s temos que fazer pela sociedade. Obviamente as mulheres hoje t�m um poder eleitoral muito grande, elas definem a elei��o, mas o trabalho � para ambos”, disse.
O candidato ainda ressaltou que o seu plano para melhorar a qualidade de vida das mulheres mineiras � fiscalizar leis que j� existem em prol do p�blico feminino.
“A lei j� existe. N�s precisamos ent�o, neste caso, fiscalizar a lei. Voc� n�o pode ter distin��o por causa de sexo. Voc� n�o pode discriminar ningu�m por causa do sexo. Ent�o n�s temos que utilizar as leis que n�s j� temos e fazer que elas passem a valer”, afirmou.
Inclusive, o deputado ressaltou que a “lei j� existe” para o caso B�rbara Vit�ria. Aro disse que, apesar de o crime ter sido um “caso horroroso”, “se matasse uma menina de 10 anos ou um menino de 10 anos, a lei tem que ser a mesma”, pontuou.
Ele ainda comentou sobre a suspeita de abuso sexual que a crian�a teria sofrido, afirmando que crimes sexuais acontecem com meninas e meninos, e que a lei precisa contemplar todos os g�neros.
A raz�o pela qual Marcelo Aro coloca homens e mulheres no mesmo patamar social foi relatada por ele. Ele disse que n�o gosta de “levantar bandeiras”, especialmente em �poca eleitoral.
“Eu tenho um cuidado muito grande nessa �poca de elei��o, porque o que tem de oportunista para usar de bandeiras, como “temos que engajar mais mulheres” para ganhar voto, eu n�o gosto de fazer isso. Eu trabalho para a mulher no dia a dia, no meu trabalho, no meu of�cio”, completou.