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Bolsonaro imitou sim pessoas com falta de ar: relembre quando foi

Em entrevista no Jornal Nacional, presidente desafiou jornalista Renata Vasconcellos a exibir momentos em que ele imitou pessoas com falta de ar


23/08/2022 09:08 - atualizado 23/08/2022 10:42


Em entrevista ao Jornal Nacional, na noite dessa segunda-feira (22/8), o presidente Jair Bolsonaro (PL), ao ser questionado pela jornalista Renata Vasconcellos sobre o epis�dio no qual imitou uma pessoa com falta de ar, sugeriu n�o ter tido tal atitude. 

O Chefe do Executivo desafiou a jornalista a reproduzir um v�deo dele imitando a ocasi�o. Diferentemente do que Bolsonaro disse, ele imitou uma pessoa com falta de ar mais de uma vez. 
  

Na ocasi�o, Bolsonaro defendia o 'Kit COVID', composto por ivermectina, azitromicina e cloroquina, rem�dios sem efic�cia comprovada para o tratamento da doen�a, e disse que, quem criticasse o "tratamento inicial" e sentisse os sintomas de coronav�rus, procurasse um hospital, assim como Mandetta orientava.

Em maio, novamente criticando o ex-ministro e a sua postura contra o Kit COVID, Bolsonaro imitou uma pessoa com falta de ar. "O Mandetta � aquele cara que condena a cloroquina e fala o qu� para voc�? Fica em casa e, quando estiver sentindo falta de ar (imita uma pessoa com falta de ar), vai para o hospital para fazer o qu�? Se n�o tem rem�dio comprovado? Para ser intubado", disse.
 

No Jornal Nacional, a jornalista Renata Vasconcellos questionou o gesto do presidente, feito no auge da pandemia. Vasconcellos pontuou que muitas pessoas, principalmente aqueles que perderam entes queridos, viram a imita��o como falta de compaix�o, e perguntou ao presidente se ele estava arrependido de sua postura.  
 
Bolsonaro disse que sentia muito pelas vidas perdidas pelo v�rus, mas n�o respondeu se sentia algum arrependimento.  
 

Ap�s a entrevista, Bolsonaro usou as redes sociais para se explicar diante da fala. Em seu Twitter, o Chefe do Executivo disse que estava "denunciando o ‘Protocolo Mandetta’ e que sempre defendeu as pessoas”.

"Foi justamente o contr�rio: EU DEFENDI ESSAS PESSOAS. Quem mandou ficar em casa � que desprezou suas vidas!", escreveu. "Sempre defendi que os m�dicos tivessem autonomia para tratar seus pacientes, bem como que as pessoas procurassem um profissional de forma precoce, assim como � recomendado ao sentir qualquer sintoma de qualquer doen�a, quando as chances de recupera��o s�o maiores", completou o presidente.
 
 


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