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Estado de Minas DIVIS�O DE VOTOS

Fl�vio Bolsonaro: 'Quem est� desempregado vota no outro lado'

Filho do presidente e senador da Rep�blica afirmou, via redes sociais, que pessoas 'empregadas' deveriam votar em Bolsonaro e 'desempregadas' em Lula


27/10/2022 10:11 - atualizado 27/10/2022 10:41

Flávio Bolsonaro, senador da República e filho do presidente Jair Bolsonaro
Fl�vio Bolsonaro, senador da Rep�blica e filho do presidente Jair Bolsonaro (foto: Pedro Fran�a/Ag�ncia Senado)
O filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) e senador da Rep�blica tamb�m pelo Partido Liberal afirmou hoje (27), via redes sociais, que eleitores “empregados deveriam votar em Bolsonaro” e os “desempregados no outro lado”. O pol�tico completou dizendo que, com Bolsonaro reeleito, ter� investimentos na gera��o de empregos. 
 
Post apagado de Flávio Bolsonaro divide votos do segundo turno entre empregados e desempregados
Post apagado de Fl�vio Bolsonaro divide votos do segundo turno entre empregados e desempregados (foto: Reprodu��o/Twiter)
 

“Vamos combinar o seguinte: quem est� empregado, vota Bolsonaro 22. E quem est� desempregado, vota no outro lado, t� ok? O Brasil continua gerando muitos empregos e pode ter certeza que, com Bolsonaro, voc� que est� desempregado ter� oportunidade no mercado de trabalho em breve”, afirmou o senador.
 

O desemprego segue em queda no Brasil e chegou a 8,7% no trimestre encerrado em setembro. � o menor patamar desde o trimestre fechado em junho de 2015, quando encerrou a 8,4%. Os dados s�o da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic�lios (Pnad) Cont�nua, divulgada nesta quinta-feira (27) pelo IBGE. 
 
No entanto, o n�mero de empregados sem carteira assinada no setor privado (13,2 milh�es de pessoas) foi o maior da s�rie hist�rica, que teve in�cio em 2012. A taxa de informalidade caiu para 39,4% contra 40% no trimestre anterior, terminado em junho, e 40,6% no mesmo trimestre de 2021. O n�mero de trabalhadores informais chegou a 39,1 milh�es. No trimestre terminado em agosto, o n�mero de informais chegou a 39,3 milh�es, com uma taxa de 39,7%.
Ap�s a repercuss�o, Fl�vio Bolsonaro apagou o tweet. 


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