
Os autores da not�cia-crime foram o deputado estadual professor Carlos Giannazi, o vereador de S�o Paulo Celso Giannazi e a primeira suplente do PSOL no estado para a C�mara dos Deputados, Luciene Cavalcante, conforme divulgado pela coluna da M�nica Bergamo, na "Folha de S.Paulo".
Os dados apresentados usaram a agenda oficial divulgada pelo Pal�cio do Planalto. Desde que foi diagnosticado com erisipela, na semana posterior � elei��o, o vice-presidente Hamilton Mour�o (Republicanos) assumiu as fun��es.
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Os parlamentares do PSOL tamb�m pedem a abertura de um inqu�rito civil para que Bolsonaro seja investigado por improbidade administrativa. Caso ele n�o tenha abandonado o cargo, pode estar "em expl�cito ato de improbidade administrativa" por n�o tornar p�blico os compromissos oficiais, afirmaram os pol�ticos.
Antes da derrota para a presid�ncia, Bolsonaro costumava realizar motociatas com apoiadores pelo Brasil, mantinha as lives de quinta-feira desde o in�cio do mandato e fazia corpo a corpo com apoiadores no "cercadinho" do Pal�cio. Suas redes sociais tamb�m deixaram de serem alimentadas como antes.
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No dia 14 deste m�s, o presidente se ausentou do encontro do G20 realizado em Bali, na Indon�sia, com l�deres das principais econ�mias do mundo. O Brasil foi representado pelo chanceler Carlos Fran�a.