
Segundo Moraes, "ambos os partidos - Progressistas e Republicanos - afirmaram, expressamente, que reconheceram publicamente por seus dirigentes a vit�ria da Coliga��o Brasil da Esperan�a [a coliga��o do presidente eleito, Lula] nas urnas, conforme declara��es publicadas na imprensa e que, em momento algum, questionaram a integridade das urnas eletr�nicas, diferentemente do que foi apresentado �nica e exclusivamente pelo Partido Liberal".
O PL disse que cerca de 60% das urnas n�o eram audit�veis. O ministro informou que todas s�o audit�veis e classificou o argumento do partido como "esdr�xulo".
Moraes considerou que a a��o do partido n�o apresenta qualquer ind�cio ou prova de fraude que justifique a reavalia��o de parte dos votos registrados pelas urnas.
Com isso, as assessorias jur�dicas do partidos Republicanos e dos Progressistas apresentaram recurso contra a decis�o do ministro.
Os partidos argumentam que n�o foram consultados sobre a a��o do Partido Liberal que pediu a anula��o dos votos de mais de 279 mil urnas apenas no segundo turno das elei��es. Ambas as legendas tamb�m argumentam que, em nenhum momento, questionaram o resultado do pleito eleitoral de 2022.
O ministro ainda condenou a coliga��o da campanha � reelei��o de Bolsonaro a pagar uma multa de quase R$ 23 milh�es por litig�ncia de m�-f� - quando a Justi�a � acionada de forma irrespons�vel.
Recurso
Os partidos argumentam que n�o foram consultados sobre a a��o do Partido Liberal que pediu a anula��o dos votos de mais de 279 mil urnas apenas no segundo turno das elei��es. Ambas as legendas tamb�m argumentam que, em nenhum momento, questionaram o resultado do pleito eleitoral de 2022.