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Estado de Minas TRANSI��O DE GOVERNO

Minist�rio da Economia pode ser dividido em quatro pastas no governo Lula

O ex-ministro Aloizio Mercadante, coordenador t�cnico da transi��o, revelou nesta ter�a-feira (6/12) que uma quarta pasta pode ser criada a partir da Economia


06/12/2022 18:24 - atualizado 06/12/2022 18:43

Reunião do grupo técnico de planejamento
Entrevista coletiva no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), nesta ter�a-feira (6/12) (foto: Reprodu��o/Youtube)

O ex-ministro Aloizio Mercadante, coordenador dos grupos t�cnicos (GTs) do gabinete de transi��o, disse que mais uma pasta pode ser criada a partir do desmembramento do Minist�rio da Economia, j� previsto pelo novo governo.

Do superminist�rio - que a priori seria dividido nas pastas Fazenda, Or�amento, Planejamento e Gest�o; e Ind�stria, Com�rcio e Servi�os - pode surgir tamb�m o Minist�rio da Reforma do Estado.

As declara��es foram dadas na tarde desta ter�a-feira (6/12), durante a entrevista coletiva que aconteceu na sede do gabinete de transi��o no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

O GT de Planejamento, Or�amento e Gest�o apontou a possibilidade de cria��o dessa �rea espec�fica como forma de concentrar os esfor�os de reforma da m�quina p�blica e ganho de efici�ncia do governo.

Segundo o grupo, entram nesses esfor�os a busca de digitaliza��o e desburocratiza��o do governo, estrat�gias que tamb�m est�o comprometidas com o or�amento previsto para 2023, de acordo com os dados recebidos pela equipe de transi��o.

Para Mercadante o Minist�rio do Planejamento � uma pasta transversal no governo e indispens�vel. "O pa�s precisa de planejamento para poder crescer de forma sustent�vel e oferecer servi�os consistentes", apontou o ex-ministro.
 
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'Grande equ�voco'


Fus�o de tr�s pastas, o atual Minist�rio da Economia foi pensado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que atribuiu o status de superministro a Paulo Guedes. Mas apesar da promessa de efici�ncia do minist�rio integrado, de acordo com a transi��o, isso trouxe menos capacidade de a pasta tratar das pol�ticas espec�ficas de cada setor. Segundo Mercadante, "foi um grave equ�voco voc� acabar com o minist�rio do Planejamento, Or�amento e Gest�o".

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O coordenador t�cnico da transi��o disse ainda que a cria��o de mais pastas n�o precisa significar o aumento do gasto p�blico, pois entre as sugest�es que a transi��o deve encaminhar ao presidente eleito est� a avalia��o da cria��o de estruturas burocr�ticas e administrativas centralizadas que possam ser compartilhadas entre diversas pastas da Esplanada.


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