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Estado de Minas UBERL�NDIA

Ex-vereadora acusada de coa��o a travestis � condenada a 4 anos de pris�o

Pamela Volp est� presa desde novembro de 2021 por conta de uma opera��o do Minist�rio P�blico sobre explora��o da m�o de obra de travestis


07/12/2022 17:22 - atualizado 07/12/2022 17:22

Volp segue presa por outras acusações
Volp segue presa por outras acusa��es (foto: Divulga��o/C�mara de Uberl�dia)
Pamela Volp, ex-vereadora de Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro, foi condenada a quatro anos de pris�o por extors�o em uma das v�rias den�ncias feitas contra ela por coa��o a travestis. Ela est� presa desde novembro de 2021 por conta de uma opera��o do Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG). Ela ainda pode recorrer da decis�o.
 
O juiz da 1ª Vara Criminal da comarca de Uberl�ndia, Marcio Jos� Tricotti, acatou em parte os pedidos da promotoria e ainda sentenciou Volp a pagar multa.
 
A den�ncia dava conta de que a ex-vereadora constrangeu e extorquiu a v�tima, que trabalhava como garota de programa, em um ponto de prostitui��o no Bairro Osvaldo Rezende. Al�m de ser amea�ada por duas vezes, ela foi coagida a pagar uma di�ria de R$ 50 para P�mela Volp e abandonar o ponto em que estava.
 
Para o magistrado, as provas contra a r� eram robustas, apontando que Volpe n�o media esfor�os para manter dom�nio sobre o esquema de explora��o sexual de mulheres trans na cidade do Tri�ngulo Mineiro.
 
Na audi�ncia de instru��o e julgamento, a v�tima chegou a relatar que n�o existia possibilidade de trabalho para as travestis em Uberl�ndia: ou eram partid�rias da P�mela Volp ou n�o trabalhavam. Isso sem contar amea�as constantes.
 
Apesar da condena��o a quatro anos de pris�o, inicialmente em regime aberto, Volp segue recolhida preventivamente por outros crimes apurados na opera��o Libertas, aguardando tamb�m o julgamento deles.

A opera��o


Em novembro de 2021, a antiga legisladora foi detida em casa, no Bairro Umuarama, zona leste de Uberl�ndia. Ela � apontada como cabe�a de uma associa��o criminosa que estabeleceu monop�lio da explora��o sexual de travestis e transexuais, n�o s� na cidade, mas tamb�m na regi�o do Tri�ngulo. Para isso, eram feitas amea�as e praticadas agress�es contra quem tenta praticar a prostitui��o fora do grupo.


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