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Estado de Minas GOVERNO BOLSONARO

Fl�vio Bolsonaro sobre golpe militar: 'Nunca foi cogitado'

Ao comentar se havia possibilidade de golpe, o senador disse que o presidente Jair Bolsonaro sempre desejou 'governar em paz' e 'fazer a coisa certa'


08/12/2022 21:32 - atualizado 08/12/2022 21:32

Flávio Bolsonaro no senado: homem branco de terno no púlpito
Fl�vio acusa ministro Alexandre de Moraes de ter perseguido seu pai (foto: Waldemir Barreto/Ag�ncia Senado)
O senador Fl�vio Bolsonaro (PL-RJ), 'filho 01' do presidente, disse que um golpe militar, especialmente estimulado por Jair Bolsonaro (PL), nunca foi cogitado. Ele afirma que, embora desde o in�cio as pessoas tenham criado essa suposi��o de que o Bolsonaro iria dar um golpe, isso nunca foi uma realidade.

Em entrevista � Jovem Pan News, nesta quinta-feira (8/12), o parlamentar disse que desde o in�cio do governo acreditavam que Bolsonaro daria um golpe militar a qualquer momento, mas tudo que ele queria era "governar em paz" e fazer a coisa certa. Fl�vio tamb�m disse que em muitas ocasi�es seu pai era o "apaziguador". 

"Criou-se uma ilus�o. As pessoas acreditavam que o Bolsonaro estava preparando desde o primeiro dia de seu governo um golpe militar. [...] S� que isso nunca foi cogitado. Bolsonaro v�rias vezes era o maior apaziguador que tinha. Ele me orientava: 'Fl�vio n�o vai nessa linha, a gente quer fazer a coisa certa, eu s� quero ter paz para governar. As pessoas do outro lado da pra�a v�o entender que eu n�o sou amea�a'", disse Fl�vio Bolsonaro.
 
 
Fl�vio tamb�m alegou que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, "perseguiu" o presidente. O senador ainda disse que tentou conversar com ministros do STF para que pudessem resolver essa "persegui��o" internamente.
 
 
"Que aqueles mais experientes pudessem chegar no Alexandre de Moraes e falar: 'J� deu, o que est� acontecendo n�o d� mais. Voc� ultrapassou todos os limites. Vamos restabelecer a normalidade institucional. Vida que segue. O Bolsonaro n�o � amea�a para ningu�m [...]'. S� que isso n�o aconteceu. E eu acreditava que podia ser resolvido internamente com eles", concluiu. 


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