O deputado federal eleito Z� Trov�o (PL-SC) esclareceu nas redes sociais a foto na qual aparece em frente a uma foto com um p� branco que seria supostamente coca�na. O aliado ao presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou que � ele na imagem, mas diz n�o se orgulhar do seu "passado".
No v�deo publicado no Instagram, Z� Trov�o admite j� ter sido usu�rio de drogas. De acordo com ele, a foto de 2017 ou 2018 faz parte de um per�odo dif�cil na vida.
"Eu j� cometi erros. J� cometi falhas. J� segui caminhos aos quais eu n�o deveria ter seguido. Hoje, eu posso me orgulhar, de olhar para essa foto e dizer: 'Um dia eu estava destruindo com a minha pr�pria vida, mas eu venci. Venci esse v�cio, venci essa fase (...). Essa foto n�o representa o homem que eu sou hoje".

Z� Trov�o foi eleito deputado federal em Santa Catarina com 71.140 votos. O parlamentar se juntou � onda bolsonarista, mantendo discursos conservadores e atacando o Poder Judici�rio.
LEIA: Z� Trov�o diz 'n�o tinha conhecimento' quando pediu interven��o militar
Z� Trov�o � um dos principais personagens envolvidos na incita��o de atos antidemocr�ticos de 7 de setembro de 2021.
Na �poca, ele convocou apoiadores do presidente Jair Bolsonaro para protestar contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ap�s uma ordem de pris�o do ministro do STF, Alexandre de Moraes, Trov�o ficou foragido por dois meses at� se entregar � Pol�cia Federal.
O l�der dos caminhoneiros permaneceu em pris�o domiciliar e teve as redes sociais suspensas pelo ministro.
LEIA: Z� Trov�o diz 'n�o tinha conhecimento' quando pediu interven��o militar
Ataques ao STF
Z� Trov�o � um dos principais personagens envolvidos na incita��o de atos antidemocr�ticos de 7 de setembro de 2021.
Na �poca, ele convocou apoiadores do presidente Jair Bolsonaro para protestar contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ap�s uma ordem de pris�o do ministro do STF, Alexandre de Moraes, Trov�o ficou foragido por dois meses at� se entregar � Pol�cia Federal.
O l�der dos caminhoneiros permaneceu em pris�o domiciliar e teve as redes sociais suspensas pelo ministro.