
Os pol�ticos foram acusados de abuso de poder pol�tico e econ�mico e compra de votos nas elei��es de 2020, quando foram reeleitos.
Eles tiveram os mandatos cassados pela Justi�a Eleitoral no dia 17 de agosto do ano passado a partir da A��o de Investiga��o Judicial Eleitoral (Aije) ajuizada pelo Minist�rio P�blico Eleitoral.
A den�ncia apontava que a prefeitura da cidade do Centro-Oeste de Minas teria cedido servidores, m�quinas, ve�culos e equipamentos do munic�pio para constru��o e reforma de im�veis particulares, com o intuito de beneficiar a candidatura da chapa.
O procurador Regional Eleitoral, Eduardo Morato, optou, nesta quinta-feira (15/12), pelo n�o acolhimento das preliminares apresentadas pela defesa e pelo provimento parcial do recurso para reconhecer conduta vedada e aplicar multas aos pol�ticos.
Rejei��o
O relator, o juiz Marcelo Salgado, rejeitou as tr�s preliminares, e, no m�rito, foi afastada a capta��o il�cita de sufr�gio, ou seja, compra de votos, pr�tica de conduta vedada e abuso de poder pol�tico, dando provimento parcial ao recurso afastando a cassa��o e mantendo a multa de aproximadamente R$ 5 mil.
Em nota, o prefeito disse que “sempre confiou em Deus e Nossa Senhora Aparecida e que a decis�o de hoje mostra que a soberania das urnas deve ser respeitada pois representa a vontade da maioria. Continuarei fazendo um trabalho s�rio, como sempre fiz. Agrade�o ao povo de Camacho por confiar em mim e ter me dado apoio diante dessa denuncia e desse processo”.
Bruno Lamounier Furtado e Jo�o Paulo Lamounier foram eleitos com 65,31% (1713) dos votos. Bruno est� em seu segundo mandato � frente do munic�pio de Camacho.
