
Para Isaac, que foi procurador-geral do BC entre 2010 e 2016 e diretor do banco, a escolha dos dois dialoga com o fomento de um ambiente de crescimento de longo prazo.
"Ter um procurador da Fazenda Nacional no cargo de Advogado Geral da Uni�o e um procurador do Banco Central como adjunto revela que a atua��o da AGU estar� alinhada � ordem e � liberdade econ�mica, bem como � seguran�a jur�dica dos investimentos, o que � fundamental para um crescimento sustent�vel", afirma.
Para ele, no entanto, ser� igualmente importante "o pa�s perseguir, sem hesita��o, o equil�brio das contas p�blicas, premissa para o desenvolvimento social".