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Estado de Minas INVAS�O EM BRAS�LIA

'Depreda��o n�o � resposta', diz Moro horas ap�s defender bolsonaristas

Ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro (PL) repudiou as invas�es ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo (8/1)


08/01/2023 16:52 - atualizado 08/01/2023 17:30

Sergio Moro
Horas antes da invas�o, Moro cr�ticou Lula e o acusou de 'reprimir protestos de opini�o divergente' (foto: AFP)

O ex-ministro da Justi�a e senador eleito Sergio Moro (Uni�o Brasil) repudiou a invas�o bolsonarista ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde deste domingo (8/1). Horas antes, o pol�tico havia cr�ticado o presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) pelas "repres�lias" contra manifestantes.

"Protestos t�m que ser pac�ficos. Invas�es de pr�dios p�blicos e depreda��o n�o s�o respostas. A oposi��o precisa ser feita de maneira democr�tica, respeitando a lei e as institui��es. Os invasores precisam se retirar dos pr�dios p�blicos antes que a situa��o se agrave", escreveu o ex-juiz da Lava-Jato nas redes sociais.



Mais cedo, Moro acusou Lula "reprimir protestos de opini�o divergente". "De volta o loteamento pol�tico irrestrito de minist�rios e estatais. Tudo em prol de uma misteriosa 'reconstru��o' sem qualquer rumo. N�o � um bom come�o".

Inconformados com a vit�ria do presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT), os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram o Congresso Nacional e o STF.

V�deos publicados nas redes sociais mostram vidros quebrados e c�meras de seguran�a destru�das dentro dos pr�dios dos poderes legislativo e judici�rio.

Na rede social Telegram, por onde o grupo radical se organiza, a ordem era invadir o STF na esperan�a de instaura��o de um estado de s�tio.

4 mil bolsonaristas


Bolsonaristas vestidos de verde e amarelo est�o em confronto com a Pol�cia. Cerca de 100 �nibus com quase 4 mil pessoas sa�ram de acampamentos em frente ao "QG do �xercito".

Imagens do local mostram que um ve�culo da For�a Nacional caiu no espelho d'�gua do monumento.

Desde o fim das elei��es presidenciais, em 30 de outubro, apoiadores extremistas protestam contra o resultado das urnas e demandam interven��o militar em todo o pa�s.

Com a posse do presidente Lula, o acampamento dos aliados do ex-presidente em frente ao Quartel-General do Ex�rcito, em Bras�lia, foi se esvaziando aos poucos.

Na �ltima semana, em torno de 200 pessoas permaneciam no local. Com a chegada dos �nibus, os atos antidemocr�ticos voltam a se tornar uma preocupa��o para o novo governo.


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