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Estado de Minas ECONOMIA

Empres�rios cobram rea��o a atentado em Bras�lia

Logo ap�s o in�cio dos atos, a CNI divulgou um comunicado pedindo puni��o. 'O Brasil elegeu seu novo presidente democraticamente, pelo voto nas urnas'


08/01/2023 18:49 - atualizado 08/01/2023 18:49

Grupo de radicais invadiu o Congresso Nacional e o Supremo neste domingo
Grupo de radicais invadiu o Congresso Nacional e o Supremo neste domingo (foto: EVARISTO SA / AFP)
Representantes do empresariado dizem estar preocupados com o impacto das manifesta��es golpistas em Bras�lia neste domingo (8).

 

Empres�rios e entidades do setor privado afirmam que os atos podem ter fortes implica��es na economia e cobram controle da situa��o. A avalia��o � a de que a demora pode agravar a percep��o de risco sobre o pa�s.

 

Logo ap�s o in�cio dos atos, a CNI divulgou um comunicado pedindo puni��o.

"O Brasil elegeu seu novo presidente democraticamente, pelo voto nas urnas. A vontade da maioria do povo brasileiro deve ser respeitada. Tais atos violentos s�o manifesta��es antidemocr�ticas e ileg�timas que atacam os tr�s Poderes. O governo e as institui��es precisam voltar a funcionar dentro da normalidade, pois o Brasil tem um desafio de voltar a crescer, gerar empregos e riqueza e alcan�ar maior justi�a social", disse Robson Braga de Andrade, presidente da CNI, em nota.

 

Para F�bio Barbosa, CEO da Natura&Co, o caso � absolutamente inaceit�vel. "Que os invasores sejam punidos rigorosamente, na forma da lei. E que se apure tamb�m como o policiamento n�o estava preparado para reprimir um ato que era previs�vel", diz Barbosa.

 

Leia: Lula decreta interven��o federal no DF: leia o texto na �ntegra 

 

O banqueiro Ricardo Lacerda, do BR Partners, tamb�m prev� perdas para o pa�s. "Eu acho que podemos ter um impacto negativo para os mercados e a economia com a eleva��o do risco institucional. Por isso � preciso punir exemplarmente os respons�veis", afirma. Segundo Lacerda, s�o "bandidos e canalhas empunhando a bandeira nacional em atos de agress�o �s nossas institui��es".

 

O ex-banqueiro e fundador do partido Novo, Jo�o Amo�do, foi �s redes sociais cobrar rea��o dura. "O governo federal deve agir de forma dura, junto ao governo de Bras�lia, para prender estes v�ndalos e por fim aos acampamentos antidemocr�ticos que servem de base para estes atos", escreveu Amo�do.

 

Em nota, o Sindusfarma (que re�ne a ind�stria farmac�utica), diz que "repudia todo tipo de viol�ncia e de atos que ferem a Constitui��o. Protestos pac�ficos e democr�ticos, como j� tivemos no Brasil s�o positivos. Depreda��o de patrim�nio p�blico n�o pode ser aceito pela sociedade brasileira", afirma Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma.

 

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Ricardo Roriz, da Abiplast (associa��o do setor de pl�sticos), disse que os atos deste domingo pode prejudicar investimentos. "O ambiente de neg�cios atual apresenta muitas incertezas, pois n�o h� previsibilidade sobre as medidas que o novo governo ir� tomar na economia e ainda h� instabilidade pol�tica e institucional. Isso limita os investimentos. Al�m disso, os incidentes de hoje, com exageros lament�veis e inaceit�veis em alguns lugares, apenas atrasam a rea��o positiva do mercado e a diminui��o da percep��o de risco, o que poderia melhorar os indicadores econ�micos", afirma Roriz.

 

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