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Estado de Minas ATO ANTIDEMOCR�TICO

ALMG refor�a seguran�a e repudia ataques ao Congresso e STF

No texto, a ALMG chama as invas�es de 'atos terroristas' e cobra provid�ncias 'r�pidas, energ�ticas e eficientes' contra esses os atos antidemocr�ticos


08/01/2023 19:39 - atualizado 09/01/2023 00:05

ALMG
Seguran�a no pr�dio da ALMG � refor�ada (foto: ALMG/REPRODU��O)
A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) emitiu uma nota, neste domingo (8/1), repudiando os ataques bolsonaristas ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

No texto, a ALMG chama as invas�es de “atos terroristas” e cobra provid�ncias “r�pidas, energ�ticas e eficientes” contra os atos antidemocr�ticos. 

A ALMG tamb�m afirmou que, levando-se em conta os sinais de alerta de invas�o em institui��es democr�ticas, a seguran�a no entorno do pr�dio da Assembleia est� sendo refor�ada. 
“Reiteramos que a democracia e a liberdade s�o s�mbolos de nosso Estado, e qualquer concess�o que estimule a��es contr�rias a esses valores n�o pode existir”, concluiu a ALMG. 


Invas�o ao Congresso e STF

Inconformados com a vit�ria do presidente Lula, os manifestantes invadiram o Congresso Nacional e o STF. Os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pedem interven��o militar.

V�deos publicados nas redes sociais mostram vidros quebrados dentro do Congresso.

Vidra�as do STF tamb�m foram quebradas. Al�m disso, foi poss�vel ver bolsonaristas fazendo depreda��es e destruindo c�meras de seguran�a no teto.

Na rede social Telegram, por onde o grupo radical se organiza, a ordem era invadir o STF na esperan�a de instaura��o de um estado de s�tio.

Confronto com a Pol�cia 

Manifestantes vestidos de verde e amarelo entraram em confronto com a pol�cia. Cerca de 100 �nibus com quase 4 mil pessoas sa�ram de acampamentos em frente ao "QG do Ex�rcito".

Imagens do local mostraram que um ve�culo da For�a Nacional caiu no espelho d'�gua do monumento.

Desde o fim das elei��es presidenciais, em 30 de outubro, apoiadores extremistas protestam contra o resultado das urnas e demandam interven��o militar em todo o pa�s.

Com a posse do presidente Lula, o acampamento dos aliados do ex-presidente em frente ao Quartel General do Ex�rcito, em Bras�lia, foi se esvaziando aos poucos.

Na �ltima semana, em torno de 200 pessoas permaneciam no local. Com a chegada dos �nibus, as manifesta��es voltaram a se tornar uma preocupa��o para o novo governo. 


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