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Estado de Minas TERRORISMO EM BRAS�LIA

Pacheco sobre dia de terror: 'Deve ser superado, mas jamais esquecido'

Presidente do Senado repudiou vandalismo no Congresso Nacional e garantiu que respons�veis pela destrui��o nas sedes das institui��es ser�o identificados


10/01/2023 11:42 - atualizado 10/01/2023 12:48

Rodrigo Pacheco na Plenária do Senado. Um homem branco, de cabelos grisalhos. Ele usa terno e fala no microfone
Rodrigo Pacheco chamou os invasores do Congresso de 'golpistas' e afirmou que eles ser�o identificados e punidos (foto: Reprodu��o/TV Senado)

"Dia 8 deve ser superado, mas jamais pode ser esquecido", destacou o Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ao comentar o ato terrorista no Congresso Nacional, em Bras�lia, no �ltimo domingo. Pacheco tamb�m pontuou, na manh� desta ter�a-feira (10/1), no Plen�rio do Senado, que o povo brasileiro, em sua maioria, respeita as institui��es e sabe o verdadeiro valor de viver em uma democracia.

Para ele, o vandalismo foi organizado por uma minoria que n�o aceita o resultado das elei��es, a qual n�o representa o Brasil. "O que assistimos domingo n�o ir� se repetir e n�o pode se repetir jamais. O Brasil n�o vai ceder diante de golpismos. A democracia prevalecer� e essa data de oito de janeiro, e esses acontecimentos de oito de janeiro, embora devam ser superados, eles jamais podem ser esquecidos", ressaltou Pacheco.

O presidente do Senado ressaltou que o ato de vandalismo n�o � um "excesso de manifesta��o democr�tica" por parte dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Para Pacheco, o que aconteceu em Bras�lia � crime e precisa ser punido.
 
 
"M�ltiplos crimes, coletivos, mas praticados individualmente. E n�o � s� uma mobiliza��o que invade um pr�dio p�blico. N�o � s� uma mobiliza��o que ao invadir um pr�dio p�blico depreda o patrim�nio nacional, bens de todos os brasileiros e brasileiras. � mais do que invas�o de um pr�dio. � mais do que uma quebradeira geral". 

Pacheco disse que a grande preocupa��o do ato n�o s�o os bens depredados, o qual o valor estimado � de R$ 4 milh�es, mas sim a motiva��o: a vontade de tomar a democracia brasileira e de se praticar um golpe.

"Este �nimo que foi expressado por essa minoria raivosa e selvagem n�o vai prevalecer. N�o vai prevalecer porque as institui��es s�o fortes o suficiente para reagir a esse tipo de a��o", pontuou Pacheco.


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