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Estado de Minas ATOS ANTIDEMOCR�TICOS

Terrorismo em Bras�lia: 1.418 suspeitos est�o presos por ato golpista

De acordo com o CNJ, audi�ncia dos detidos por ataque ao Congresso Nacional come�ou ontem e a previs�o � de que os trabalhos encerrem no pr�ximo domingo (15)


12/01/2023 09:41 - atualizado 12/01/2023 10:08

Imagem de objetos pegando fogo durante manifestação
Extremistas invadiram e deprederam o Congresso Nacional no �ltimo domingo (8/1) (foto: Foto: Marcello Casal Jr/Agencia Brasil)


O Conselho Nacional de Justi�a (CNJ) informou, nessa quarta-feira (11/1), que 1.418 suspeitos j� foram detidos pela participa��o na invas�o do Congresso Nacional, em Bras�lia, que aconteceu no �ltimo domingo (8/1).

De acordo com o CNJ, desse total, 222 foram presos na Pra�a dos Tr�s Poderes e 1.196 no acampamento em frente ao Quartel General do Ex�rcito de Bras�lia. 

Eles foram ouvidos pela Pol�cia Federal (PF) e pela Pol�cia Civil do Distrito Federal (PCDF) e passaram por triagem do Instituto M�dico Legal (IML).

Segundo o Conselho, 599 pessoas foram liberadas, sem serem ouvidas, por “quest�es humanit�rias”. Dentre os cidad�os liberados est�o idosos, pessoas com problema de sa�de, em situa��o de rua e m�es acompanhadas de crian�as. 

“Foram encaminhadas, os homens, ao Complexo Penitenci�rio da Papuda e, as mulheres, � Penitenci�ria Feminina do Distrito Federal”, detalhou o CNJ.

Audi�ncias 


De acordo com o CNJ, devido ao grande n�mero de audi�ncias, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), delegou aos ju�zes estaduais do TJDFT (Tribunal de Justi�a do Distrito Federal e dos Territ�rios) e aos ju�zes federais do TRF1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Regi�o -TRF1), a compet�ncia de conduzir as audi�ncias. 

O intuito � realizar o procedimento no menor tempo poss�vel. A previs�o � de que os trabalhos sejam conclu�dos at� o pr�ximo domingo (15/1). 

“Vale ressaltar, por fim, que a compet�ncia dos Ju�zes Estaduais e dos Ju�zes Federais est� restrita � realiza��o das audi�ncias de cust�dia, pois a decis�o da libera��o ou n�o dos presos competir�, exclusivamente, ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal”, detalhou o CNJ.


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