
"O FMI, sabendo do debate brasileiro sobre �ncora fiscal, colocou uma equipe t�cnica � disposi��o do Brasil para que o Brasil conhe�a todas as regras hoje em vigor e a opini�o deles sobre as que est�o dando certo e as que n�o est�o dando t�o certo", disse Haddad em Davos, onde participa do encontro anual do F�rum Econ�mico Mundial.
A ideia, completou, � levar ao Congresso uma proposta que seja "mais cr�vel e sustent�vel".
A Fazenda espera apresentar o arcabou�o fiscal em abril, e, at� o fim do semestre, aprovar a reforma tribut�ria.
O ministro tamb�m afirmou que o fundo frisou a import�ncia da responsabilidade pol�tica e social do pa�s, al�m da fiscal: "Unir responsabilidade fiscal com social � importante at� para o FMI".
Questionado sobre eventuais receios de investidores estrangeiros, Haddad minimizou a preocupa��o com um estouro de gastos. "Nosso alvo � que as despesas e as receitas voltem para o patamar anterior � pandemia e anterior � elei��o, em que receitas e despesas estavam muito pr�ximas uma da outra", afirmou.
Ele repetiu ainda que os investidores estrangeiros t�m grande interesse no pa�s e que as agendas de ambiente e respeito � democracia ganharam relev�ncia.
Al�m de Georgieva, Haddad se reuniu nesta ter�a com representantes dos governos de Ar�bia Saudita e Col�mbia.