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Estado de Minas MUDAN�AS

Rui Costa sobre governo: 'Ainda tem muita gente para sair'

"Se mudou a filosofia, o conte�do tem que mudar", disse o ministro da Casa Civil, Rui Costa. As mudan�as dever�o ocorrer em maior volume a partir do dia 23


18/01/2023 08:06 - atualizado 18/01/2023 18:27

Ministro Rui Costa falando ao microfone
Substitui��es dever�o ocorrer em maior volume a partir da pr�xima segunda-feira (foto: Ed Alves/CB)
O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT-BA), afirmou nesSa ter�a-feira (17/1) que "ainda tem muita gente para sair" durante a reformula��o do novo governo do presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT). Segundo ele, as substitui��es dever�o ocorrer em maior volume a partir do dia 23.

A declara��o ocorreu ap�s almo�o com o ministro da Defesa, Jos� M�cio, ao ser questionado sobre a lista de dispensa de 40 militares que atuavam na coordena��o de administra��o do Pal�cio da Alvorada no regime de gratifica��o. As portarias com as dispensas pela Secretaria-Geral da Presid�ncia foram publicadas no Di�rio Oficial da Uni�o (DOU) de ontem.

"As trocas de assessores que s�o cargos comissionados est�o ocorrendo em todos os minist�rios e elas ocorrer�o independente de serem militares ou civis. Voc�s t�m acompanhado, desde que assumimos, um n�mero grande de troca de pessoas, e assim seguir�. Ver�o essas trocas mais intensas a partir do dia 23, quando roda a chave no sistema para que os novos minist�rios passem a existir nos sistemas eletr�nicos, nos sistemas digitais do governo. Portanto, o grosso das nomea��es, das exonera��es, ser� feito a partir do dia 23 at� o final do m�s", relatou.
 

"Se mudou a filosofia, o conte�do tem que mudar"

Costa alegou ainda que as trocas s�o naturais por conta da diferen�a de gest�o entre Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

"Ainda tem muita gente para sair e para entrar, independentemente se � civil ou militar, est� se fazendo troca porque cargo comissionado � cargo de extrema confian�a do seu chefe imediato. Essas trocas s�o naturais que ocorram at� porque o governo que saiu tem pouca ou nenhuma sintonia com o governo que entrou. H� um pensamento em todas as �reas muito diferente e, portanto, n�o poder�amos conviver com os mesmos assessores."

"N�o se trata de confian�a. Mesmo dentro das �reas militares n�s trocamos comandantes. � natural que todos os outros assessores, mesmo dentro das FA haja um rod�zio, para dar oportunidade a outros militares ocuparem, at� porque outras pessoas t�m capacidade t�cnica para poderem exercer esses cargos. N�o tem nenhuma novidade ou mist�rio. Ou algu�m achava que entrando no governo ia manter os assessores do governo anterior? N�o era razo�vel que fosse assim. Se mudou a filosofia, o conte�do tem que mudar", completou.
 

Seguran�a do Lula

Por fim, o ministro comentou que ainda n�o se sabe a cargo de qual corpora��o ficar� a seguran�a do presidente Lula. O papel historicamente � do Gabinete de Seguran�a Institucional (GSI), mas atualmente � feito pela Pol�cia Federal. Costa disse que est� sendo estudado tamb�m um novo modelo de seguran�a.

"O presidente pediu que n�s estud�ssemos modelos de seguran�a institucional que s�o feitos em outros pa�ses do mundo. Estamos analisando isso para ver o melhor formato, o formato mais moderno, o formato que seja mais perene para que a gente consolide e ele bata o martelo em qual modelo ele quer."

"Foi dado um prazo limite de seis meses para esse modelo h�brido [com a PF], vamos dizer assim, para a seguran�a mais direta e pessoal da Pol�cia Federal, e a mais distante, do Gabinete de Seguran�a Institucional (GSI). N�s vamos apresentar um conceito, uma proposta, para que ele tome a decis�o do modelo que ele quer implementar", concluiu.



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