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Estado de Minas ATOS TERRORISTAS

Comandante da PMDF no dia dos atentados tem crises de choro na pris�o

Exonerado do cargo ap�s os atos terroristas, coronel Vieira precisou ser atendido pela equipe m�dica do local em mais de uma ocasi�o por altera��es na press�o


17/01/2023 18:21 - atualizado 17/01/2023 19:04

Coronel Fábio Augusto Vieira
Coronel F�bio Augusto Vieira foi preso sob suspeita de coniv�ncia com golpistas (foto: Arquivo Pessoal)
O coronel F�bio Augusto Vieira, ex-comandante geral da Pol�cia Militar do Distrito Federal (PMDF), preso h� uma semana sob suspeita de coniv�ncia com golpistas, tem, segundo seu advogado, oscilado entre crises de choro e momentos de sil�ncio profundo.

 

O coronel era o respons�vel pelo comando da tropa no dia da invas�o as sedes dos Tr�s Poderes e est� detido desde 10 de janeiro no Regimento de Pol�cia Montada de Taguatinga por determina��o do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

 

 

Thiago Turbay, advogado do ex-comandante-geral, disse que ao longo da �ltima semana, Vieira apresentou altera��es no seu quadro de hipertens�o e precisou ser atendido pela equipe m�dica do local em mais de uma ocasi�o.

 

Rem�dios foram usados para controlar os picos de press�o provocados por crises de ansiedade frequentes. Colegas e familiares relataram que o coronel tem se mostrado abalado ap�s receber visitas de familiares e que, inclusive, j� se negou a fazer refei��es. 

 

 

Vieira foi preso em casa por agentes da Pol�cia Federal (PF) no �ltimo dia 10, menos de 24 horas ap�s ter sido exonerado do comando-geral da PM pelo interventor Ricardo Cappelli, e n�o ofereceu resist�ncia quando os agentes da PF chegaram. O ex-comandante foi substitu�do pelo coronel Klepter Rosa Gon�alves.

 

A defesa de Vieira j� fez o pedido de liberdade e argumentou a "inexist�ncia de omiss�o pessoal do coronel F�bio Augusto Vieira com rela��o � estrutura��o da seguran�a no dia 8, uma vez que o planejamento t�cnico da opera��o n�o estava dentro de suas atribui��es, mas a cargo do Departamento de Opera��es".

 

 

A peti��o tamb�m afirma que o ex-comandante teria usado de todos os meios de que dispunha para evitar o resultado final das a��es dos invasores. Os advogados do militar reclamaram ainda, que n�o tiveram acesso � �ntegra do processo.

 

Audi�ncia de cust�dia

Em sua audi�ncia de cust�dia, Vieira contrariou as informa��es dos �rg�os de intelig�ncia e afirmou que “tudo apontava para um ato pac�fico” no dia 8 de janeiro. Na v�spera dos ataques, no entanto, o ministro da Justi�a, Fl�vio Dino, alertou o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), a respeito da chegada em Bras�lia de “uma intensa movimenta��o de pessoas inconformadas com os resultados das elei��es”.

 

 

 

 

No pedido de pris�o, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que os comportamentos de Vieira e do ent�o secret�rio de Seguran�a P�blica do DF, Anderson Torres, “s�o grav�ssimos e podem colocar em risco, inclusive, a vida do presidente da Rep�blica, dos deputados federais e senadores e dos ministros do Supremo”. 


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