
Ao todo, dos 1.075 presos analisados, 740 est�o em pris�o preventiva e 335 responder�o ao processo em liberdade — com tornozeleira eletr�nica e outras medidas. A an�lise dos casos deve ser conclu�da at� esta sexta-feira (20/1).
Todos os casos est�o sob a responsabilidade do STF. As decis�es s�o remetidas ao diretor do Pres�dio da Papuda e ao diretor-geral da Pol�cia Federal, Andrei Passos. Moraes tamb�m determinou que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Procuradoria Geral da Rep�blica (PGR) sejam intimadas a ter "pleno conhecimento das decis�es", segundo a Corte.
Para Moraes, as condutas dos presos que tiveram o flagrante convertido em pris�o provis�ria foram "il�citas e grav�ssimas", ao coagir e impedir o exerc�cio dos Poderes por meio de viol�ncia e grave amea�a. Em tais casos, o ministro do STF considerou haver provas da participa��o efetiva dos presos em uma organiza��o criminosa que atuou para tentar desestabilizar as institui��es. Moraes ressaltou tamb�m a import�ncia de se investigar os financiadores dos atos.