
A den�ncia foi feita � Justi�a em 23 de dezembro, mas estava sob sigilo at� 17 de janeiro. As informa��es foram adiantadas pelo colunista Rog�rio Gentile, do UOL.
"O que se inicia como uma imputa��o de arrecada��o de doa��es eleitorais estim�veis n�o contabilizadas, passa pelo abuso de poder econ�mico e termina com a demonstra��o da exist�ncia de fortes ind�cios de corrup��o eleitoral", disse o PL na a��o.
O partido alega que houve “desequil�brio” na disputa ao Senado, provocado por “abuso de poder econ�mico”. Isso fez com que Moro tivesse mais chances de vencer. Moro se elegeu com 1,9 milh�o de votos (33,5%), ficando � frente de Paulo Martins, do PL, que obteve 1,7 milh�o de votos (29,1%).
Para o partido, Moro ter anunciado a pr�-candidatura � Presid�ncia pelo Podemos foi apenas uma forma de ele driblar a legisla��o e o teto de gastos da disputa ao Senado.
De acordo com a legenda de Bolsonaro, o ex-juiz teria gastado pelo menos R$ 6,7 milh�es com a pr�-campanha e a campanha. O m�ximo permitido para campanha ao Senado � de cerca de R$ 4,4 milh�es.
O PL argumenta que, com dinheiro acima do permitido, a chance de vit�ria aumentou.
A a��o do PL tamb�m afirma que Moro burlou a legisla��o eleitoral ao exigir que os partidos e funda��es partid�rias contratassem empresas de amigos.