De acordo com a revista Veja, L�o �ndio anexou ao processo uma declara��o de hipossufici�ncia, que � um instituto do Direito Civil que permite �s partes de uma a��o comprovar que n�o est� em condi��es de arcar com as taxas e custas exigidas para a tramita��o de um processo judicial, sem prejudicar o pr�prio sustento.
"N�o tenho condi��es de arcar com as despesas decorrentes do presente processo e honor�rios advocat�cios sucumbenciais, sem preju�zo do meu pr�prio sustento e da minha fam�lia, necessitando, assim, da gratuidade de justi�a a qual h� de abranger a todos os atos do processo", declarou o primo do vereador Carlos Bolsonaro, de quem � mais pr�ximo dentre o cl� Bolsonaro.
Atualmente a advogada Clarice Pereira Pinto � respons�vel pela defesa de �ndio. Agora, cabe ao ministro Dias Toffoli, relator do caso, analisar o pedido de L�o �ndio.
Investigado ap�s publicar foto
L�o �ndio se tornou alvo de not�cia-crime - fato criminoso que chega ao conhecimento da autoridade competente pela investiga��o - ap�s publicar nas redes sociais uma foto na rampa do Congresso Nacional, em meio aos atos terroristas de 8 de janeiro.
Na a��o ele � acusado por crimes como golpe de Estado, incita��o e apologia ao crime, inj�ria, aboli��o violenta ao estado democr�tico de direito, associa��o criminosa e dano qualificado. Al�m das acusa��es, o Coletivo Direito Popular, que protocolou a not�cia-crime no STF, pede a pris�o preventiva de �ndio e o bloqueio de suas contas banc�rias e redes sociais.
Apesar de j� ter sido candidato a Deputado Distrital e ocupado cargos de confian�a no Senado, e no Partido Liberal (PL), ao qual � filiado, L�o �ndio alegou na a��o que � vendedor.
O Correio Braziliense tenta entrar em contato com a defesa de Leonardo Rodrigues de Jesus. O espa�o segue aberto para poss�veis manifesta��es.