
"A abertura ao di�logo, trazer de volta � arena pol�tica as discuss�es, � um acerto. Espero que seja o que possamos observar ao longo do mandato do presidente Lula, com quem n�o tenho converg�ncias — especialmente na �rea econ�mica — mas por quem tenho respeito, especialmente pela legitimidade do voto popular, que o colocou para um terceiro mandato. Ent�o, vamos buscar trabalhar conjuntamente, a servi�o dos interesses dos brasileiros que vivem no Rio Grande do Sul", declarou o chefe do Executivo ga�cho.
Ao citar um lado negativo, Leite salientou que a necessidade do petista especificar as demandas da �rea econ�mica neste terceiro mandato. Segundo ele, � preciso mostrar, detalhadamente, as bases fiscais da gest�o.
"O erro � n�o ter, ainda, essa clareza de agenda econ�mica, o que gera certa inseguran�a, uma incerteza. O governo do PT, com o presidente Lula, come�a sob essa preocupa��o. Afinal: qual ser� a pol�tica econ�mica e a pol�tica fiscal deste governo? Quanto mais demora a apresentar respostas, mais gera incerteza e inseguran�a", explicou o governador.
De acordo com Leite, rela��es de neg�cios precisam envolver confian�a, mas ressaltou que ainda h� tempo para o governo definir qual dire��o ir� seguir. "Qualquer empreendedor colocar� seus recursos onde tiver seguran�a e confian�a de cumprimento de contratos, das regras das atividades econ�micas, gerando resultados a quem est� investindo. Essa incerteza � ruim para o pa�s, mas a gente d�, ainda, o benef�cio do tempo para que o governo encontre seu rumo e apresente seus caminhos", ponderou.
Durante reuni�o na �ltima sexta-feira (27/1), em Bras�lia (DF), todos os governadores puderam reivindicar obras que consideram priorit�rias - houve, tamb�m, espa�o para debate sobre a recomposi��o das perdas no Imposto Sobre Circula��o de Mercadorias e Servi�os (ICMS).