
A petista Erika Kokay (DF) tamb�m estava no p�reo, mas n�o houve avan�o em torno de seu nome. A presid�ncia da CCJ faz parte do pacote de negocia��o com Arthur Lira (PP-AL) em torno de sua recondu��o � presid�ncia da C�mara dos Deputados e outros partidos, que v�o compor a Mesa Diretora.
O PT, regimentalmente, teria o direito de pleitear a primeira vice-presid�ncia, mas abriu m�o da prerrogativa, mantendo-se na segunda secretaria, com Maria do Ros�rio (PT-RS), para ter �xito na CCJ.
A primeira vice, que tamb�m poderia ter sido negociada pelo partido do presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT), ficou com Marcos Pereira (Republicanos-SP). Esta sigla � a quarta em n�mero de parlamentares, com 47; atr�s do Uni�o Brasil, com 59, de Luciano Bivar, que abriu m�o de brigar pelas vices para ficar na primeira secretaria.
Entre as raz�es de Bivar est� o n�vel de assiduidade que uma primeira ou segunda vice-presid�ncia exige, j� que � necess�rio, por ordem de prioridade, que sess�es, a depender das pautas, sejam conduzidas por quem ocupa os postos.
A segunda vice tamb�m comp�e as articula��es na busca do PT pela CCJ. O cargo ficou com o PL, para S�stenes Cavalcante (RJ), ap�s disputa acirrada na bancada. A lista oficial da chapa de Lira foi divulgada nesta ter�a-feira (31/1), ap�s semanas de articula��es correndo em alto sigilo entre lideran�as de legendas da Casa.