
Bras�lia - O plano da fac��o criminosa desmantelado pela Pol�cia Federal para sequestrar o ex-juiz e senador Sergio Moro custou ao menos R$ 564 mil.
Esse valor foi revelado ap�s a quebra de sigilo de investiga��o pela ju�za Gabriela Hardt, substituta de Moro na Opera��o Lava-Jato, na 9ª Vara da Justi�a Federal de Curitiba e respons�vel por assinar os mandados de pris�o cumpridos na quarta-feira contra nove integrantes do grupo.
Esse valor foi revelado ap�s a quebra de sigilo de investiga��o pela ju�za Gabriela Hardt, substituta de Moro na Opera��o Lava-Jato, na 9ª Vara da Justi�a Federal de Curitiba e respons�vel por assinar os mandados de pris�o cumpridos na quarta-feira contra nove integrantes do grupo.
“arma��o” de Moro a tentativa de sequestr�-lo e mat�-lo. Em anota��es feitas em um bloco de notas de um aplicativo de celular, est� registrado o controle de gastos com men��es ao c�digo “Tokio”, usado em refer�ncia a Moro, e "Flamengo", usado em refer�ncia ao sequestro.
Ela divulgou o teor das investiga��es ap�s a declara��o do presidente Luiz In�cio Lula da Silva, que disse ser O controle de gastos indica que a opera��o para o crime envolvia a compra de armas, alugu�is, viagens e carros. O dinheiro usado, conforme a investiga��o, � do tr�fico de drogas.
A quebra de sigilo revela ainda a conversa de dois criminosos pelo WhatsApp, em que eles definem outros c�digos do poss�vel sequestro de Moro.
S�o os seguintes: M�xico para Mato Grosso do Sul e Fluminense para A��o. Segundo a decis�o que autorizou a opera��o da PF, a mensagem "permitiu descortinar o plano" que estava sendo articulado "para a consecu��o de um atentado" contra a seguran�a de Moro. O documento cita que foi esta mensagem que propiciou o uso de "linguagem cifrada pela organiza��o, com intuito de dificultar a identifica��o da a��o criminosos.
O planejamento para o ataque a Moro come�ou na �ltima campanha eleitoral. Segundo o site G1, o delegado da Pol�cia Federal Martin Purper revela � 9ª Vara Federal de Curitiba que tudo come�ou em setembro de 2022, quando Moro ainda era candidato.
O delegado tamb�m afirmou que no atentado planejado contra Moro ao menos 16 pessoas eram investigadas por crimes como extors�o mediante sequestro, porte ilegal de arma de fogo de uso proibido e tamb�m promover ou integrar organiza��o criminosa.
O documento � datado de 13 de mar�o de 2023. "As provas colhidas indicam que a maioria dos atos criminosos est�o efetivamente em andamento na cidade de Curitiba e regi�o, pois nas demais localidades identificadas, n�o h� registro de atos recentes", detalha trecho do documento.