1/2: Sobre a opera��o Sequaz, o governo @LulaOficial n�o se curvar� diante de amea�as criminosas. O Estado brasileiro n�o admitir� amea�as � ordem p�blica. pic.twitter.com/ZThU8kCXMX
%u2014 Geraldo Alckmin %uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7 (@geraldoalckmin) March 24, 2023
"Na lista de amea�ados constava o meu nome. Essa n�o foi a primeira vez que isso aconteceu. Quando fui governador de S�o Paulo, outras investiga��es j� revelaram amea�as desse tipo direcionadas a mim e meus secret�rios", afirmou o pol�tico ap�s parabenizar � Pol�cia Federal (PF), ao Minist�rio P�blico de S�o Paulo e ao Minist�rio da Justi�a.
O parlamentar afirmou que as amea�as foram fruto de pol�ticas adotadas na �rea da seguran�a durante o tempo em que esteve � frente do governo paulista. Ele afirmou que as medidas reduziram os n�meros de 33,3 homic�dios por 100 mil habitantes, em 2001, para 6,3 nos �ltimos anos.
Por fim, Alckmin afirmou que o governo federal n�o vai aceitar as amea�as feitas pelas organiza��es criminosas.
"O governo do presidente Lula n�o se curvar� diante de amea�as criminosas como essa. O Estado brasileiro n�o admitir� amea�as � ordem p�blica nem amea�as � sua popula��o", concluiu.
Ao menos nove pessoas foram detidas nessa quarta-feira (22/3) suspeitas de integrar uma fac��o criminosa que tinha como plano atacar autoridades, entre elas o senador Sergio Moro (Uni�o Brasil-PR).
A PF cumpriu 24 mandados de busca e apreens�o nos estados de Bras�lia, Mato Grosso do Sul, Paran�, Rond�nia e S�o Paulo devido a Opera��o Sequaz.
