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Estado de Minas 8 DE JANEIRO

Cappelli critica troca de informes de intelig�ncia por apps de mensagem

Coment�rio ocorre ap�s divulga��o de documentos da Abin que mostram informes sobre os ataques terroristas enviados ao GSI e ao minist�rio da Justi�a


28/04/2023 20:35 - atualizado 28/04/2023 20:59

Ricardo Cappelli, ministro interino do GSI
Segundo Cappelli, "n�o � adequado" que as informa��es sens�veis sejam veiculadas em aplicativos controlados por empresas privadas, de na��es estrangeiras (foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A. Press)
O ministro interino do Gabinete de Seguran�a Institucional (GSI), Ricardo Cappelli, criticou nesta sexta-feira (28/4) o repasse de informes de intelig�ncia por aplicativos de mensagens. Segundo ele, que ocupa o cargo de secret�rio-executivo do Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica, "n�o � adequado" que as informa��es sens�veis sejam veiculadas em aplicativos controlados por empresas privadas, de na��es estrangeiras.

O coment�rio ocorre ap�s divulga��o de documentos obtidos pelo jornal Folha de S�o Paulo que mostram que a Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia (Abin) enviou informes de intelig�ncia sobre os ataques terroristas de 8 de janeiro ao GSI e ao Minist�rio da Justi�a.

 

"N�o � adequado que informes de intelig�ncia confidenciais de um pa�s sejam repassados atrav�s de um aplicativo de mensagem de uma empresa privada de uma na��o estrangeira", escreveu Cappelli em sua conta no Twitter. "N�o se trata de xenofobismo nem conspiracionismo. Estamos tratando de soberania nacional", acrescentou.

 

 

Seguran�a

Pouco depois, ainda nas redes, Cappelli destacou o papel da seguran�a cibern�tica para a administra��o p�blica. "J� invadiram o e-mail da ent�o presidenta Dilma [Rousseff] e devassaram os dados da Petrobras, principal empresa nacional. Esta � uma quest�o estrat�gica", disse o ministro interino. 

 

 

 

Integrantes do Executivo negam terem recebido os informes enviados pela Abin durante os ataques do dia 8 de janeiro. O ministro da Justi�a, Fl�vio Dino, atribui o envio por aplicativos como a raz�o para o n�o recebimento, e contou que trocou os informes digitais por envelopes f�sicos. 


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