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Estado de Minas 8 DE JANEIRO

Anderson Torres n�o far� dela��o premiada, diz defesa

Advogados de Anderson Torres destacaram que o Supremo Tribunal Federal (STF) agiu corretamente contra os atos do 8 de janeiro


12/05/2023 11:29 - atualizado 12/05/2023 12:08

Anderson Torres e Jair Bolsonaro
Anderson Torres foi solto na noite dessa quinta-feira (11/5), ap�s quatro meses preso (foto: EVARISTO SA/AFP)
A defesa de Anderson Torres afirmou, na manh� desta sexta-feira (12/5), que n�o existe a possibilidade de uma dela��o premiada ap�s a soltura do ex-ministro da Justi�a do governo Bolsonaro (PL). Os advogados tamb�m destacaram que o Supremo Tribunal Federal (STF) agiu corretamente com rela��o aos atos do 8 de janeiro e que a liberdade de Torres � t�cnica.

“O que o Anderson vai fazer � cooperar para que se esclare�a o mais breve poss�vel os fatos que levaram os odiosos atos do 8 de janeiro”, disse o advogado Eumar Novacki. Anderson Torres foi solto na noite dessa quinta-feira (11/5) por ordem do ministro do STF e relator do inqu�rito que investiga os atos antidemocr�ticos, Alexandre de Moraes, ap�s quatro meses preso.

A defesa tamb�m informou que Torres est� medicado e que a volta para sua fam�lia far� bem a seu psicol�gico. "Acreditamos que isso far� muito bem para a recupera��o dele. E n�s contamos com isso, que tenha o mais r�pido poss�vel um equil�brio psicol�gico e ps�quico para que ele possa ter condi��es de auxiliar a defesa no esclarecimento de todos os fatos denunciados”, ressaltou.

No despacho que confirmou a liberdade de Torres, Moraes explicou que o pedido de soltura realizado pela defesa n�o foi atendido antes por causa das investiga��es em curso. Por outro lado, o magistrado imp�s uma s�rie de san��es ao ex-ministro, como o uso de tornozeleira eletr�nica e a proibi��o de deixar o Distrito Federal.

Na �poca dos ataques �s sedes dos Tr�s Poderes, Anderson era secret�rio de Seguran�a P�blica do Distrito Federal, respons�vel pela seguran�a do entorno do Congresso, mas estava nos Estados Unidos. Ele entraria de f�rias no dia seguinte. A investiga��o apura se ele agiu deliberadamente para fragilizar a seguran�a p�blica de Bras�lia.


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