
Juntos, o policial militar Max Guilherme Moura, os militares S�rgio Cordeiro e Marcelo C�mara e o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid desembolsaram R$ 397.515 entre dezembro de 2022 e mar�o de 2023.
Os assessores s�o alvos da Opera��o Venire, que investiga um esquema de fraude no cart�o de vacina��o do ex-presidente e sua filha mais nova, Laura, antes da ida aos EUA.
Os assessores s�o alvos da Opera��o Venire, que investiga um esquema de fraude no cart�o de vacina��o do ex-presidente e sua filha mais nova, Laura, antes da ida aos EUA.
Ainda segundo o UOL, o custo total das di�rias e passagens a�reas dos quatro chega � casa de R$ 467 mil durante o per�odo. As di�rias s�o um valor pago pelo governo a servidores em viagens oficiais, para ajudar a cobrir despesas com hot�is e alimenta��o.
Durante os quatro anos do mandato de Bolsonaro, os assessores desembolsaram pouco menos de R$ 175 mil. Cabe ressaltar que as di�rias no exterior s�o pagas em d�lar, variando de U$ 350 a U$ 460, enquanto no Brasil varia de R$ 300 a R$ 500. Pela lei, todo ex-presidente tem direito a oito assessores para acompanh�-lo.
Cid, Max Moura e S�rgio Cordeiro foram presos durante as dilig�ncias da PF, enquanto Marcelo C�mara tamb�m foi alvo de busca e apreens�o. Um quinto assessor investigado, Luis Marcos dos Reis, tamb�m ganhou com di�rias durante o mandato do ex-presidente, mas n�o viajou para os Estados. Ao todo, o governo gostou R$ 727 mil com os cinco assessores entre 2019 e mar�o deste ano.
Veja os pagamentos
Durante os 90 dias de Bolsonaro nos EUA, os quatro assessores que chegaram a viajar para Orlando revezaram sua estadia. Max esteve com o ex-presidente por 64 dias, Cordeiro e C�mara, por 63 cada, e Mauro Cid, por apenas dois dias.
- Marcelo C�mara - R$ 128.012
- Mauro Cid - R$ 1.413
- Max Guilherme Moura - R$ 130.154
- S�rgio Rocha Cordeiro - R$ 137.936
