
n�o respondeu �s perguntas do inqu�rito que investiga um esquema de fraude nos dados do cart�o de vacina��o do ex-presidente. Sadi explicou que a estrat�gia se deve porque os advogados de defesa n�o tiveram acesso ao resultado da per�cia no celular dele.
Na tarde desta quarta-feira (18/5), Mauro Cid voltou a reivindicar o direito de sil�ncio e Outro ind�cio de uma poss�vel dela��o foi a troca do advogado de Cid. O militar era representado por Rodrigo Roca, conhecido por sua liga��o com a fam�lia Bolsonaro, mas ele foi substitu�do por Bernardo Fenelon, especialista em crimes do colarinho branco e dela��o premiada.
Este � o segundo depoimento do militar na investiga��o. O primeiro foi no dia em que foi preso pela PF, no �ltimo 3 de maio, quando ele tamb�m optou pelo sil�ncio.
Cid precisa explicar sua atua��o no esquema que inseriu dados falsos no sistema do Minist�rio da Sa�de que, supostamente, al�m de ter sido feito para beneficiar o ex-presidente, tamb�m foi feito em seu favor e de outros familiares. Os dados teriam sido alterados para viabilizar a entrada nos Estados Unidos ap�s as elei��es de 2022.
Jair Bolsonaro prestou depoimento nessa ter�a-feira (16/5), afirmando que n�o ordenou que o ex-ajudante de ordens cometesse a fraude. Para o ex-presidente, caso Cid tenha cometido a a��o, "foi � revelia, sem qualquer conhecimento ou orienta��o".