
A acusa��o ocorreu ap�s a defesa do senador conseguir uma decis�o do tribunal que autorizou a inclus�o de novas testemunhas e arquivos de m�dia de uma entrevista de Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, que explica o motivo do partido ingressar com a a��o. A informa��o � do jornalista Rodrigo Castro, para o Jornal O Globo.
O partido entrou com embargos de declara��o alegando que n�o foi intimado a se manifestar sobre o pedido de Moro. Os advogados alegam que o TRE desrespeitou o princ�pio do contradit�rio, que determina a necessidade de ouvir as demais partes.
“Nota-se que, a bem da verdade, a juntada requerida pelo embargado (Moro) objetiva tumultuar e procrastinar a marcha processual e, principalmente, politizar o julgamento dos pedidos de cassa��o e de declara��o de inelegibilidade”, diz o partido.
A a��o tamb�m � movida pelo Partido dos Trabalhadores (PT) que por meio da Federa��o Brasil da Esperan�a, composta pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Verde (PV), argumentando que promoveu "desequil�brio eleitoral" por ter concorrido ao Senado pelo partido Uni�o Brasil depois de ter se lan�ado como pr�-candidato � Presid�ncia da Rep�blica pelo Podemos.
O desembargador decidiu unir o pedido do PT ao do PL, sob o argumento de que, diante da possibilidade de coincid�ncia de pedidos e causas, os processos deveriam ser unificados.