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Estado de Minas JUSTI�A ELEITORAL

Bolsonaro: reuni�o com embaixadores foi para 'aperfei�oar a democracia'

Ex-presidente se reuniu com deputados do PL em S�o Paulo, nesta segunda-feira (26/6). Amanh�, TSE retoma julgamento de Bolsonaro


26/06/2023 15:52 - atualizado 26/06/2023 16:00
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Jair Bolsonaro
Bolsonaro voltou a lembrar da jurisprud�ncia usada no julgamento Dilma-Temer em 2017 (foto: EVARISTO SA / AFP)
O ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), afirmou � imprensa, nesta segunda-feira (26/6), ap�s uma reuni�o com deputados do PL em S�o Paulo que espera ter um julgamento justo, no processo em an�lise no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode torn�-lo ineleg�vel.

“� justo ca�ar os direitos pol�ticos de algu�m que se reuniu com embaixadores? N�o � justo falar (que) atacou a democracia. Aperfei�oamentos, buscar colocar camadas de prote��o, isso � bom para a democracia”, defendeu-se. "Eu j� fui multado, no meu CPF, em R$ 20 mil, por causa daquela reuni�o com embaixadores. O que n�o podemos aceitar passivamente no Brasil � que poss�veis cr�ticas ou sugest�es de aperfei�oamento no sistema eleitoral seja tido como um ataque � democracia".

O PDT acusa o ex-presidente de abuso de poder pol�tico e dos meios de comunica��o por um discurso do dia 18 de julho do ano passado a cerca de 70 embaixadores, atacando o sistema eleitoral, colocando d�vidas sobre as urnas eletr�nicas. O discurso foi interpretado como uma campanha antecipada. 
O julgamento retorna nesta ter�a (27), com a leitura dos votos dos ministros.


“A expectativa � de um julgamento justo. Dois dias antes, apenas, conseguimos estender o sigilo da nossa defesa. O advogado, o senhor Tarc�sio (Vieira), que j� foi ministro do TSE, fez uma defesa muito boa, em cima de fatos. E n�s esperamos que siga a jurisprud�ncia de 2017, onde n�o se aceitou agregar mais nenhuma prova sobre a original”, comentou Bolsonaro.

Tarc�sio Vieira atuou na Corte entre 2014 e 2021. Ele foi um dos ministros que votou contra a cassa��o da chapa Dilma-Temer, em julgamento realizado em 2017. Vieira argumentou que o esquema de corrup��o da Petrobras abasteceu partidos, mas que n�o viu evid�ncias de que os recursos tamb�m foram destinados � campanha. O julgamento foi conclu�do em junho daquele ano e o plen�rio negou a cassa��o da chapa por 4 votos a 3.

Ele questionou uma das principais acusa��es do PSDB: a de que a campanha de Dilma e Temer tenha sido financiada por dinheiro desviado da estatal, doado como propina por empreiteiras contratadas pela Petrobras.

O encontro desta segunda foi fechado, na Assembleia Legislativa de S�o Paulo (Alesp), e contou com parlamentares federais e estaduais do partido. Um dos pontos debatidos durante a reuni�o foi a participa��o da legenda nas elei��es municipais do ano que vem.


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