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Estado de Minas PRESIDENTE DO BC

Campos Neto deve ir ao Senado em agosto explicar taxa de juros

Parlamentares entregaram ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, uma peti��o para apurar a pol�tica monet�ria do Banco Central


06/07/2023 09:59
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Roberto Campos Neto
Campos Neto deve ir ao Senado em agosto para explicar pol�tica monet�ria (foto: Raphael Ribeiro/BCB)
O l�deres partid�rios do PT, PV, MDB, PSD, PSol, PSB, PDT, PCdoB e Rede, al�m de outros presidentes do f�rum de partidos progressistas, sugeriram que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, compare�a ao Senado em 3 de agosto, para esclarecer sobre a politica monet�ria do �rg�o.
 
O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ressaltou que faz parte do regimento do Senado a ida dele a cada seis meses para a presta��o de contas.

Na reuni�o realizada entre os parlamentares e Pacheco, foi entregue uma peti��o em que pedem a instaura��o de procedimento para apura��o da pol�tica monet�ria do Banco Central do Brasil. "Ele [Campos Neto] vai ter que explicar o inexplic�vel, n�o h� justificativa, n�o h� mais raz�es, at� porque a infla��o est� em 3,4% para taxa de juros estar t�o alta", ressaltou o l�der do PT na C�mara, deputado  Zeca Dirceu (PR).

"Se eu n�o me engano essa data coincide inclusive com a pr�xima reuni�o do Banco Central para decidir sobre juros. Ent�o, a nossa expectativa � que na pr�xima reuni�o haja uma redu��o da taxa de juros e ao mesmo tempo naquela semana ou na pr�xima o presidente do Banco Central venha aqui ao Senado para cumprir essa obriga��o legal", disse Dirceu, destacando que os questionamentos n�o s�o de ordem pol�tica, mas, sim, de ordem t�cnicas.
 
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), destacou que o pedido � feito com base no regimento interno do Senado e na lei complementar que obriga a Casa a fiscalizar o Banco Central.
 
 
"N�s avaliamos que a pol�tica monet�ria est� viciada. Manter a taxa a 13,75% � um erro, inclusive do ponto de vista t�cnico. Isso tem um impacto muito grande ruim para economia brasileira", disse, criticando a contradi��o da �ltima ata do Copom. "A contradi��o que teve entre o comunicado do BC e a ata do BC ficou clara e mostrou que h� diverg�ncias internas acerca da pol�tica de juros", completou.


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