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Estado de Minas PETROBRAS

Dallagnol se defende de acusa��es sobre acordos da Lava-Jato nos EUA

Ex-coordenador da Opera��o Lava-Jato teria negociado com autoridades dos Estados Unidos acordo para dividir o dinheiro recuperado da Petrobras


20/07/2023 13:25 - atualizado 20/07/2023 15:37
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Deltan Dallagnol ainda como deputado em sessão da Câmara
Dallagnol defende que negocia��es ocorreram em sigilo por defesa do interesse p�blico (foto: Bruno Spada/C�mara dos Deputados)
O ex-procurador e ex-coordenador da for�a-tarefa da Opera��o Lava-Jato, Deltan Dallagnol, se defendeu das den�ncias reveladas por reportagem do UOL, em parceria com a newsletter "A Grande Guerra", de que ele teria negociado com autoridades dos Estados Unidos um acordo para dividir o dinheiro que seria cobrado da Petrobras em multas e penalidades em raz�o de corrup��o.

A den�ncia revela que as conversas ocorreram por mais de tr�s anos pelo Telegram e n�o eram registradas oficialmente. Segundo Dallagnol, os acordos foram tratados de forma confidencial por v�rias raz�es de interesse p�blico. “Que inclu�am preservar os interesses da investiga��o e da recupera��o de ativos, assim como promover, na forma e tempo apropriado de acordo com a lei das sociedades an�nimas, a divulga��o de informa��es ao mercado”, disse.

As conversas fazem parte dos arquivos da Pol�cia Federal (PF), na Opera��o Spoofing, que investiga o vazamento de mensagens trocadas pelos membros da Lava-Jato, em um caso que ficou conhecido como Vaza-Jato. A reportagem tamb�m destaca que a negocia��o n�o envolveu a Controladoria-Geral da Uni�o (CGU), o que Dallagnol argumenta que seria de atribui��o do Minist�rio P�blico Federal (MPF).

O ex-procurador e ex-deputado federal tamb�m compartilhou nota dizendo que n�o reconhece as mensagens vazadas por hackers. 

“Os procuradores da Lava-Jato n�o reconhecem as supostas mensagens obtidas mediante crimes, sem autenticidade atestada e usadas sem crit�rios �ticos por diversos jornalistas, que t�m divulgado atividades leg�timas de funcion�rios p�blicos de modo deturpado, sem apura��o adequada do contexto e fechando os olhos para a gravidade dos crimes contra direitos fundamentais praticados por hackers”, completou.


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