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Estado de Minas S�O PAULO

Deputada do Psol discute com secret�rio sobre chacina do Guaruj�

S�mia Bonfim (Psol-SP) questionou o secret�rio de seguran�a paulista sobre a morte de moradores do Guaruj� em opera��o da PM


03/08/2023 13:27 - atualizado 03/08/2023 13:31
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Durante sess�o da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) que investiga o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), nessa quarta-feira (2/8), a deputada federal S�mia Bonfim (Psol-SP) aproveitou a presen�a do secret�rio de Seguran�a P�blica de S�o Paulo, Guilherme Derrite, para questionar a opera��o da Pol�cia Militar em Guaruj�, onde 16 pessoas morreram.


Segundo o G1, a opera��o come�ou a registrar mortes na sexta-feira (28/7), noite seguinte ao assassinato morte do PM Patrick Reis. O policial patrulhava uma �rea pr�xima da comunidade da Vila J�lia, quando foi alvejado com tiros no t�rax.

“Todos n�s queremos saber por que e quem matou o policial Patrick, e eu falo isso como filha de policial. Por�m, n�o admito que se fa�a demagogia sobre a morte de um trabalhador de seguran�a p�blica para justificar uma chacina. N�o h� nenhuma prova de que as pessoas assassinadas tenha alguma coisa haver com o assassinato do policial”, destacou a deputada, que ainda citou relatos de torturas e excessos.

Ricardo Salles, Guilherme Derrite (centro), Coronel Zucco
Guilherme Derrite (centro) disse que torturas e excessos s�o "narrativas" (foto: Zeca Ribeiro / C�mara dos Deputados)


Derrite rebateu as acusa��es sobre os excessos da PM na a��o, e defendeu o trabalho do governador Tarc�sio de Freitas (Republicanos), que j� elogiou o trabalho dos militares. “Deputada, estou um pouco decepcionado com a senhora. Achei que a senhora como mulher ia defender a policial que tomou tiros de fuzil, pelas costas, do crime organizado”, disse o secret�rio sobre aplausos de parlamentares da bancada da bala.

Derrite ainda citou o nome de policiais atingidos por tiros e pontuou os excessos como “narrativas”. “N�o estou querendo politizar e nem polemizar. Essas narrativas de que houve torturas, execu��es, todos os exames do Instituto M�dico Legal (IML), as necropsias n�o apontam sinais de viol�ncia”, afirmou.


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