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Estado de Minas ATOS GOLPISTAS

CPMI do 8/1: G. Dias diz que teria sido mais duro na repress�o e culpa PM

Ex-GSI afirmou � comiss�o que teria atuado com mais rigidez para evitar os ataques golpistas se soubesse da inefici�ncia dos agentes de seguran�a


31/08/2023 11:50 - atualizado 31/08/2023 11:56
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Ex-ministro Gonçalves Dias
Ex-GSI dep�e � CPMI nesta quinta-feira (30/8) (foto: Bruno Spada/C�mara dos Deputados )
O ex-ministro do GSI (Gabinete de Seguran�a Institucional) general Gon�alves Dias disse nesta quinta-feira � CPI do 8 de janeiro que teria atuado com mais rigidez para evitar os ataques golpistas se soubesse da inefici�ncia dos agentes de seguran�a que atuavam na prote��o da Esplanada dos Minist�rios.

 

"Tendo conhecimento agora das sequ�ncias dos fatos, tamb�m da inefici�ncia dos agentes que atuavam na execu��o do Plano Escudo, seria mais duro do que fui na repress�o. Faria diferente, embora tenha plena certeza de que envidei todos os esfor�os e a��es", disse o militar, conhecido como GDias.

 

GDias, como o militar � conhecido foi chamado ap�s press�o da ala bolsonarista da CPI. Ele disse � comiss�o que houve falhas na execu��o no "Plano Escudo" de defesa do Pal�cio do Planalto.

 

"O cons�rcio de a��es e ina��es das for�as policiais que n�o foram eficazes no cumprimento de atividades previstas no PAI [Protocolo de A��es Integradas, elaborado pela �rea de seguran�a do governo do Distrito Federal] levou �queles eventos", disse.

 

O general se demitiu em abril do comando do GSI ap�s a divulga��o de imagens que o mostraram circulando no Planalto, na presen�a de golpistas. Ele afirma que estava encaminhando os invasores ao 2° andar do pal�cio, onde seriam presos. "Sa� por causa da divulga��o imprecisa e desconexa de v�deos gravados no interior do Pal�cio do Planalto", afirmou GDias.

 

O militar ainda tem dito que n�o recebeu informes de intelig�ncia sobre poss�veis ataques no 8 de janeiro. O ex-diretor-adjunto da Abin (Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia) Saulo Moura da Cunha, por�m, mostrou � CPI imagens que provam o envio a GDias, em mensagens de celular, de informa��es sobre a mobiliza��o golpista.

 

 

A Abin chegou a citar, em relat�rio, que o general da reserva havia recebido os alertas. O militar mandou alterar o documento, como revelou a Folha de S. Paulo.

 

"Eu trocava mensagens espor�dicas com o senhor Saulo. Usava o Whatsapp do telefone pessoal. Em minha avalia��o, essa troca de mensagens em aplicativo aberto de celular pessoal, n�o corresponde � forma de comunica��o correta e institucional para transmiss�o de informa��es sens�veis sobre seguran�a nacional", disse ele.

 

 

"N�o mandei ningu�m adulterar nada, nenhum documento", disse ele sobre a retirada de seu nome do relat�rio da Abin.

 

GDias disse que recebeu informa��es divergentes na manh� do dia 8. Ele afirma que Cunha, da Abin, falou sobre a possibilidade de aumento dos protestos, enquanto interlocutores da PM do DF e do pr�prio GSI disseram que a situa��o estava controlada.

 

 

 


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