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Estado de Minas ATOS ANTIDEMOCR�TICOS

STF condena segundo r�u dos atos golpistas a 14 anos de pris�o

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) consideram que Thiago Mathar cometeu cinco crimes ao invadir e atacar o Pal�cio do Planalto


14/09/2023 18:13 - atualizado 14/09/2023 18:14
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Alexandre de Moraes e Barroso
Defesa afirmou que Thiago Mathar entrou no Planalto para se proteger (foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou para condenar o segundo r�u pelo ataque aos Tr�s Poderes, no dia 8 de janeiro. Os magistrados fixaram entendimento de que Thiago Mathar deve ser condenado a 14 anos de pris�o pelos mesmos crimes do primeiro r�u, A�cio L�cio Costa, que recebeu uma pena de 17 anos de pris�o.


Para o magistrado, as institui��es demonstraram sua for�a ao resistir � intentona golpista. “Veio aqui para dar golpe, atacar os poderes constitu�dos, o governo eleito. S� que deu errado, e foi preso", disse Moraes.

Thiago Mathar ser� preso por aboli��o do Estado Democr�tido de Direito, golpe de Estado, associa��o criminosa armada, dano qualificado, deteriora��o de patrim�nio tombado. Segundo a Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR), o r�u atuou na depreda��o do Pal�cio do Planalto e, ao ser interrogado, afirmou que n�o havia barreiras impedindo o acesso � sede do Executivo.

Seguiram o voto de Moraes, os ministros Edson Fachin, C�rmen L�cia, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Rosa Weber, Luiz Fux e Cristiano Zanin, sendo que o �ltimo prop�s uma pena de 11 anos.

Nunes Marques votou pela condena��o em dois crimes: deteriora��o de patrim�nio e dano qualificado, com pena de 2 anos e seis meses em regime aberto. Luis Roberto Barroso votou por absolver o r�u pela acusa��o de aboli��o do Estado Democr�tico de Direito, propondo pena de 9 anos.

J� Andr� Mendon�a votou para condenar apenas por aboli��o violenta do Estado Democr�tico de Direito: uma pena de 4 anos e 2 meses.

O que diz a defesa

A defesa de Thiago Mathar, feita pelo advogado Hery Waldir Kattwinkel, disse que o r�u entrou no Planalto para se abrigar da viol�ncia que ocorria do lado de fora. Ele tamb�m ressalta que n�o h� v�deos com falas ofensivas do seu cliente.

O advogado ainda disse que n�o � poss�vel colocar no mesmo “balaio” as pessoas que buscavam prote��o e as pessoas que quebraram os Tr�s Poderes. Kattwinkel ainda disse que as pessoas que cometeram depreda��es n�o seria patriotas.


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