
“O Tribunal Superior Eleitoral est� sempre aberto a todos aqueles que queiram auxiliar, que queiram fiscalizar, que queiram melhorar a forma como exercemos a nossa democracia, com absoluta certeza que, em 2024, teremos mais um ciclo democr�tico, mais uma elei��o, com total tranquilidade, total transpar�ncia para que n�s possamos solidificar cada vez mais a nossa democracia”, disse o presidente do TSE, Alexandre de Moraes.
Segundo ele, n�o h� vulnerabilidade nas urnas. “Eu sempre brinco com a possibilidade de 'hackers do bem’ poderem analisar, entrar no c�digo-fonte, verificar o c�digo-fonte e atestar, novamente, a invulnerabilidade, a total transpar�ncia, com seguran�a que o c�digo-fonte e as urnas eletr�nicas fornecem a todas as eleitoras e todos os eleitores do Brasil”, afirmou Moraes tamb�m.
O magistrado ainda lembrou da �poca em que foi promotor da justi�a eleitoral, quando testemunhou os problemas nas antigas elei��es com voto impresso. “As fraudes, a dificuldade na apura��o, principalmente, em munic�pios pequenos, a grande dificuldade de garantir que n�o houvesse uma ou outra fraude. Isso, simplesmente, foi encerrado, a partir do in�cio da vota��o eletr�nica. S�o motivo de orgulho nacional as nossas urnas eletr�nicas.”
Desde 1996, as elei��es no Brasil ocorrem em urnas eletr�nicas. O secret�rio de Tecnologia da Informa��o do Tribunal, J�lio Valente, destacou que, com as urnas eletr�nicas, as elei��es brasileiras s�o seguras, transparentes, audit�veis em todas as etapas, inovador, c�lere, com resultados no mesmo dia da elei��o, inclusivo e acess�vel a pessoas com defici�ncia. Ele mencionou fraudes que ocorriam no passado, com a manipula��o humana dos votos em papel. “Hoje, temos no Brasil um processo que � seguro. H� 27 anos, n�o h� um �nico caso comprovado de fraude”.