A atua��o do governo nas enchentes que afetaram o Sul do Brasil, principalmente o Rio Grande do Sul, foi no tempo certo, segundo 43% dos entrevistados. J� 42% acreditam que demoraram a oferecer ajuda.
A ajuda oferecida pelo governo foi colocada como insuficiente por 47% dos ouvidos; j� 35% julgaram como adequada.
As viagens de Lula a eventos no exterior s�o apontadas como excessivas para 55% das pessoas; j� 37% avaliaram como adequada.
Ao serem perguntados se o presidente se dedica mais do que devia a agenda internacional, 60% apontaram que sim, e 27%, que n�o.
Essas s�ries de compromissos internacionais n�o t�m se revertido em bons resultados no Brasil para 49% dos entrevistados; j� 40% julgam que sim.
O veto do petista ao Marco Temporal, que queria determinar a data de promulga��o da Constitui��o Federal de 1988 como ponto temporal para que ind�genas pudessem reivindicar terras, tamb�m foi perguntada; 51% dos entrevistados concordam com a medida do presidente, contra 35%.
O di�logo de Lula com pa�ses do Oriente M�dio no conflito entre Israel e Hamas foi avaliado como positivo pela maioria das pessoas ouvidas. A disponibiliza��o de avi�es para resgatar brasileiros e as negocia��es com os pa�ses para que isso ocorresse foi apontada como correta.
J� o fato do Brasil, assim como a Organiza��o das Na��es Unidas (ONU), n�o classificar o Hamas como um grupo terrorista foi apontado como erro por 57% das pessoas.
Congresso
A maioria dos entrevistados n�o souberam ou n�o quiseram responder como avaliavam a rela��o do governo federal com os dois presidentes da C�mara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), 39%, e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com 37%.
J� os que julgam que a rela��o � regular � de 31% e 27%, respectivamente.
Em compara��o com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a avalia��o de 43% � de que Lula tem maior dificuldade em conseguir apoio. Os que acreditam que o petista tem mais facilidade s�o 41%.
A pesquisa, que tem 95% de confian�a, ouviu 2 mil pessoas em 120 munic�pios entre 19 a 22 de outubro. A margem de erro � de 2,2 pontos percentuais.