
Na Comiss�o de Seguran�a P�blica, o ministro havia sido convocado para as reuni�es, o que pressup�e um comparecimento obrigat�rio. No dia 10 de outubro, Dino justificou que n�o poderia comparecer em raz�o de uma opera��o conjunta das Pol�cias Civis de 12 estados com colabora��o do Minist�rio da Justi�a. J� nessa ter�a-feira (24/10), ele explicou a aus�ncia por quest�es de “seguran�a”.
"As raz�es pelas quais eu n�o compareci est�o escritas e entregues ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). A aus�ncia � um direito. Nem o r�u � obrigado a comparecer para prestar depoimento, e eu nunca fui nem sou r�u. Ent�o se h� justificativa, ela � apresentada ao presidente da Casa.", explicou Fl�vio Dino.
O ministro chegou a sugerir uma audi�ncia conjunta no plen�rio da C�mara, onde poderia responder �s centenas de requerimentos em uma �nica oportunidade. Dino � o membro do governo do presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) que mais � alvo do n�cleo alinhado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e suas audi�ncias j� causaram desconforto em parlamentares da oposi��o que o acusam de “deboche”.
Nesta quarta, o ministro responde a perguntas sobre as imagens de c�meras de seguran�a do Minist�rio da Justi�a no 8 de janeiro, uma suposta interfer�ncia na Pol�cia Federal, subordinada a pasta, cortes or�ament�rios em a��es de preven��o de criminalidade, al�m de problemas da seguran�a em outros estados da federa��o.