
O melasma � um problema dermatol�gico caracterizado por manchas escuras na pele, que variam do tom castanho-claro ao preto. Normalmente, elas aparecem em locais que ficam mais expostos ao Sol, como a face, o colo, o pesco�o e as costas. Mas podem surgir tamb�m na parte posterior dos bra�os e nas m�os. No rosto, local de maior incid�ncia, � comum que as bochechas, a testa e a regi�o acima dos l�bios sejam afetadas. As manchas de melasma t�m bordas irregulares, sim�tricas e reticuladas. Geralmente, s�o maiores que um cent�metro e podem ocupar grande extens�o. Al�m disso, podem surgir dos dois lados do corpo, de forma sim�trica. Dermatologista � frente da A Clinic, Fernanda Arag�o ressalta que o melasma n�o est� relacionado ao c�ncer de pele, sendo uma condi��o benigna. “No entanto, as manchas podem trazer preju�zo para o bem-estar e a autoestima da pessoa. Sendo assim, � importante realizar o tratamento para controlar e prevenir o surgimento do caso”, completa. Ela lembra que o problema n�o tem cura, mas tratamentos possibilitam melhorar o aspecto das manchas, como o laser Etherea, que age quebrando o pigmento em micropeda�os e reduz gradativamente a produ��o de novos pigmentos. Ela cita tamb�m o MMP ou Microinfus�o de Medicamento na Pele, que ainda pode ser usado para melhorar o aspecto de cicatrizes de acne, queloides, vitiligo, estrias e les�es decorrentes da exposi��o ao sol. Tem, ainda, o peeling qu�mico, que pode ser combinado com outras t�cnicas para resultados melhores. “Ele � feito com �cidos que promovem a elimina��o de uma camada mais profunda da pele, com o objetivo de clarear manchas, melhorar a irriga��o sangu�nea e a textura da pele e estimular a produ��o de col�geno.”
O que fazer ap�s torcer o p�
Se o tecido lesionado n�o for cuidado da forma correta, o que inclui a fisioterapia, pode gerar instabilidade cr�nica do tornozelo. Na maioria dos casos, a entorse atinge os ligamentos do tornozelo, podendo se tratar de um estiramento ou rompimento, com les�es de intermedi�rias a graves. O ortopedista Renato Masag�o explica que existe um paralelo entre o grau da les�o e o grau de incapacidade e de dor. "Quanto mais grave, mais dor e maior a dificuldade de mover o tornozelo". O primeiro passo para tratar � verificar a extens�o do dano, e, a partir da�, � analisada a melhor op��o de tratamento, que, raramente, inclui cirurgia. De uma forma geral, � uma combina��o de imobiliza��o, repouso e fisioterapia. Segundo o m�dico, a fisioterapia � essencial, porque diminui as dores, ajuda a fortalecer os m�sculos da regi�o, trabalha e estimula a propriocep��o, o equil�brio e a flexibilidade, o que possibilita o retorno �s atividades di�rias, proporcionando um bom controle da articula��o. “Al�m disso, o trabalho do fisioterapeuta � tamb�m reeducar o p� para evitar novos entorses e quedas, conquistando ainda uma postura melhor e movimentos perfeitos e eficazes", conta a fisioterapeuta Gislaine Milena Marton, propriet�ria da cl�nica Quality Fisio & Pilates. Segundo Milena, cerca de 30% dos casos de entorses evoluem para um quadro que se chama instabilidade cr�nica do tornozelo, que causa dor na regi�o externa, dificuldade de caminhar, incha�o, rigidez, al�m de deixar a regi�o mais suscet�vel a entorses de repeti��o, lesionando at� outras estruturas �sseas, cartilagens e outros ligamentos que estavam �ntegros", explica a fisioterapeuta. Portanto, � imprescind�vel procurar tratamento nesses casos e realiz�-lo at� o fim, para garantir a sa�de dos tornozelos e ligamentos, bem como a qualidade de vida e capacidade de exercer todas as atividades di�rias sem dor.

Homens precisam fazer reposi��o hormonal?
Al�m de falar sobre a import�ncia de diagnosticar precocemente o c�ncer de pr�stata, a campanha Novembro Azul tamb�m alerta para outros problemas que podem afetar a sa�de do homem. A hiperplasia da pr�stata e a defici�ncia de testosterona est�o entre eles e podem acometer homens com idade avan�ada. O urologista Augusto Caparica, da Rede de Hospitais S�o Camilo, de S�o Paulo, explica que a defici�ncia de testosterona � uma s�ndrome com sinais e sintomas cl�nicos. Segundo ele, a defici�ncia de testosterona � mais frequente � medida que o homem envelhece, por isso � conhecida pela sigla Daem – Defici�ncia Androg�nica do Envelhecimento Masculino. Entenda a seguir mais sobre essa s�ndrome:
» Quais os sintomas da Daem? Os sintomas da defici�ncia de testosterona s�o piora na vida sexual (queda na libido), perda de massa muscular, cansa�o, obesidade central e irritabilidade.
» Como a s�ndrome influencia a vida do homem? O homem com defici�ncia de testosterona pode sofrer com altera��es de humor, sensa��o de tristeza e des�nimo, queda da libido e diminui��o de energia e for�a muscular, influenciando seu bem-estar.
» � poss�vel reverter? Quais os tratamentos? H� v�rios tratamentos dispon�veis para reposi��o hormonal. Os mais usados s�o gel transd�rmico ou inje��o intramuscular trimestral.
» O m�dico frisa que o acompanhamento � feito com dosagens regulares do n�vel hormonal no sangue. J� a hiperplasia de pr�stata se caracteriza pelo crescimento do tecido glandular da pr�stata. Assim como a Daem, a doen�a � mais comum com o avan�o da idade.
Grupo de Ora��o
Nh� Chica
Amanh�, �s 19h, o Grupo de Ora��o Nh� Chica realiza mais um encontro no Sal�o Paroquial da Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem, na Rua Sergipe, 175, Bairro Funcion�rios. Informa��es pelo (31) 99941-9389, com o coordenador M�rcio Barros.

Natal Solid�rio
O BH Shopping convida os clientes a apoiar algumas a��es que beneficiam crian�as carentes. A primeira delas � o projeto �rvore do Bem. S�o quatro �rvores, localizadas nos pisos BH, Nova Lima, Ouro Preto e Mariana, contendo cart�es com nomes de crian�as de 2 a 6 anos de idade. Participar � f�cil. At� o dia 15, o cliente escolhe um dos cart�es localizados na �rvore, compra um presente adequado para a idade da crian�a, cola o cart�o no presente e devolve para as caixas dispostas pelo shopping. Ao final da campanha, o mall realizar� a entrega em cada institui��o inscrita. O intuito � beneficiar mais de 1 mil crian�as de oito organiza��es: Centro de Educa��o Infantil Caminhando com Jesus, Creche Comunit�ria Casinha dos Anjos, Instituto Batista Itatiaia, Creche Madre Garcia, Creche Comunit�ria Recanto Verde, Creche Sementes do Amanh�, Creche Comunit�ria da Vila Piratininga e Creche Vov� Geralda Lucas.
Mitos sobre obesidade
A obesidade vem crescendo assustadoramente ao longo dos anos. Dados da OMS constatam que o n�mero quase triplicou desde 1975. Tanto � que s�o in�meras as a��es, pesquisas, estudos e tratamentos que v�m sendo realizados com o intuito de combater essa epidemia. Por�m, de acordo com o gastroenterologista Mauro Jacome, que atende pacientes obesos h� mais de uma d�cada, infelizmente, ainda existem ideias equivocadas e mitos que acabam prejudicando quem deseja e precisa perder peso. Entre eles, a de que a obesidade � uma escolha; que n�o tem rela��o gen�tica; que as calorias dos alimentos s�o todas iguais; o pensamento de que metas realistas evitam frustra��es na perda de peso; que algumas pessoas acima do peso n�o podem ser consideradas saud�veis; achar que a obesidade � problema apenas de pa�ses ricos; e que a amamenta��o n�o est� ligada � doen�a. Ele aconselha conversar com um especialista, tirar suas d�vidas e manter uma vida com escolhas, pensamentos e a��es saud�veis.