
N�meros
Dados da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) revelam que aproximadamente 295 mil rec�m-nascidos morrem por ano em decorr�ncia dessas condi��es. "No Brasil, elas j� representam a segunda principal causa de mortalidade infantil. Conforme dados do Sistema de Informa��es sobre Nascidos Vivos (Sinasc), s�o notificados no pa�s, anualmente, cerca de 24 mil nascidos vivos com altera��es cong�nitas (menos de 1% de todos os nascidos vivos)", destacou o Minist�rio da Sa�de.
O guia foi elaborado pelo Departamento de An�lise Epidemiol�gica e Vigil�ncia de Doen�as n�o Transmiss�veis da Secretaria de Vigil�ncia em Sa�de, em conjunto com especialistas na �rea de gen�tica m�dica. Entre os t�picos abordados est�, por exemplo, a apresenta��o de avalia��es e exames que podem ser feitos durante o pr�-natal para o diagn�stico de anomalias cong�nitas.
Tamb�m est�o na publica��o:
Caracter�sticas da gestante e gesta��o que podem representar fatores de risco para anomalias cong�nitas
Descri��o das anomalias cong�nitas que podem ser detectadas por meio do exame f�sico detalhado do rec�m-nascido
Anomalias cong�nitas consideradas priorit�rias para a vigil�ncia ao nascimento no pa�s e como diagnostic�-las, incluindo fotos e ilustra��es
Apresenta��o de ferramentas de apoio para o diagn�stico de anomalias cong�nitas no nascido vivo
Orienta��es de como deve ser feita a notifica��o das anomalias cong�nitas ao nascimento;
Descri��o de algumas das principais medidas de preven��o de anomalias cong�nitas.