Sobis diz que foi tachado de 'louco' por voltar ao Cruzeiro e fala em viver clube '24 horas'

Para o experiente Rafael Sobis, retornar ao Cruzeiro � o maior desafio da vitoriosa carreira. Em entrevista coletiva na manh� desta segunda-feira, o atacante de 36 anos disse que foi chamado de ‘louco’ por aceitar voltar � Toca da Raposa II para disputar a S�rie B, mas reafirmou a decis�o e falou em viver o clube 24 horas por dia.

“As pessoas que convivem falaram: ‘Voc� � louco, voc� � maluco’. Mas n�o. Eu conhe�o muito bem isso aqui. Eu fui feliz aqui, ent�o s� tenho boas recorda��es. O momento � outro, a luta � outra. Vamos enfrentar. �, sim, o maior desafio da minha vida. Depois, quando vamos ficando mais velhos, a gente come�a a querer desafios, ter ambi��es dentro da profiss�o. Esse, se eu conseguir, vai ser, com certeza, o mais dif�cil e o mais saboroso”, disse.

“� uma felicidade que n�o cabe dentro de mim. As pessoas que convivem comigo sabem o quanto estou feliz. � um momento m�gico, � uma oportunidade gigantesca voltar para um lugar onde fui t�o feliz. A partir de agora, � se dedicar, � viver o Cruzeiro 24 horas (por dia), porque a nossa luta � �rdua, � dif�cil, mas, se nos dedicarmos bastante, o final vai ser feliz”, prosseguiu.

Sobis jogou pelo Cruzeiro entre 2016 e 2018. No per�odo, marcou 24 gols em 116 partidas e conquistou duas vezes a Copa do Brasil (2017 e 2018) e uma vez o Campeonato Mineiro (2018). Deixou o clube para defender o Internacional, em 2019. Nesta temporada, atuou pelo Cear�.

Bem fisicamente, o atacante treinou pela primeira vez com os novos-velhos companheiros nesta segunda e se disp�s a estrear na pr�xima partida. Nesta sexta-feira, a partir das 21h30, o Cruzeiro enfrentar� o Figueirense, no Mineir�o, pela 22ª rodada da S�rie B do Campeonato Brasileiro.

“� uma felicidade que n�o cabe dentro de mim. As pessoas que convivem comigo sabem o quanto estou feliz. � um momento m�gico, � uma oportunidade gigantesca voltar para um lugar onde fui t�o feliz. A partir de agora, � se dedicar, � viver o Cruzeiro 24 horas (por dia), porque a nossa luta � �rdua, � dif�cil, mas, se nos dedicarmos bastante, o final vai ser feliz”.

“As pessoas que convivem falaram: ‘Voc� � louco, voc� � maluco’. Mas n�o. Eu conhe�o muito bem isso aqui. Eu fui feliz aqui, ent�o s� tenho boas recorda��es. O momento � outro, a luta � outra. Vamos enfrentar. �, sim, o maior desafio da minha vida. Depois, quando vamos ficando mais velhos, a gente come�a a querer desafios, ter ambi��es dentro da profiss�o. Esse, se eu conseguir, vai ser, com certeza, o mais dif�cil e o mais saboroso”.

“Pronto, pronto (para estrear). � s� esperar os tr�mites, porque faltam algumas coisas. Mas os clubes j� est�o em contato justamente para solucionar isso. E eu estava jogando, treinando, bem fisicamente. � s� quest�o de entrosar com os companheiros. Que bom que tem um tempinho at� o primeiro jogo, porque depois vem uma sequ�ncia forte. E tentar treinar, conversar bastante, saber o que o professor mais gosta, a forma de treinamentos. Vamos para a luta, porque est� s� come�ando”.

“Acho que acima de tudo � entender o momento, tudo o que est� acontecendo. Eu vou conversar bastante, vou perguntar bastante, porque eu, pela minha experi�ncia, n�o posso tentar ajudar s� dentro do campo. Eu tenho que ajudar fora, principalmente os meninos. � uma camisa pesada, n�o � f�cil vestir a camisa do Cruzeiro. Dando dicas, tomara que eles escutem. S�o meninos bons, j� deu para sentir, trabalhadores. Se a gente vai no mesmo caminho, n�o tem como dar errado”.

“J� nos conhecemos h� anos, de jogar contra, de amigos em comum, de nos encontrarmos. Tenho um carinho muito grande, porque a gente tem amigos pr�ximos em comum. � uma honra do tamanho do mundo. Espero poder tirar o m�ximo dele, de ensinamentos, de experi�ncia, n�o s� no futebol, mas para a vida, e botar dentro de campo”.