
“Parab�ns para as meninas. � um titulo importante para o clube, um time montado para ganhar e que deu resultado. Comentei j� com o time, vi v�deos, foi muito bacana", disse o levantador, em entrevista virtual promovida pela CBV nesta ter�a-feira.
Ele espera que o t�tulo no feminino traga bons fluidos para o time masculino, que vai brigar para chegar � decis�o na mesma quadra do Centro de Desenvolvimento de V�lei (CDV).
"E espero que elas tenham deixado a energia positiva ali na quadra para a nossa equipe. Acompanho um pouco o feminino e sei que o psicol�gico influencia muito, mesmo com sets de altos e baixos, mesmo com 25 a 12, parece que � 15 a 15. Deu tudo certo”, acrescentou o levantador, acostumado a grandes jogos e conquistas – foi campe�o ol�mpico nos jogos do Rio de Janeiro, em 2016, e levantou diversas ta�as com o Cruzeiro, entre elas tr�s do Mundial de Clubes e cinco da Superliga.
Sem favorito
Questionado se o Minas, por ter feito melhor campanha na fase de classifica��o – foi o quarto colocado, enquanto o Itapetininga ficou em oitavo –, poderia ser encarado como favorito nas semifinais, o levantador recha�ou essa hip�tese.
Ele disse que a elimina��o do Cruzeiro diante do rival paulista, com duas derrotas em Contagem, nas quartas de final, mostrou que em uma etapa decisiva n�o h� vantagem antes de a bola subir.
“Na semifinal e na final quem chegou � por m�ritos, � porque tem qualidade, ent�o n�o acredito em favoritismo de nenhum lado, todos os times est�o em condi��es iguais”, argumentou William, de 41 anos, que chegou ao Minas ap�s duas temporadas no Sesi-SP e sete no Cruzeiro.
