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Estado de Minas ATL�TICO

Presidente do Atl�tico � suspenso por incidentes em jogo contra o Boca

Dirigente n�o poder� acompanhar in loco os dois jogos contra o River Plate


10/08/2021 13:11

Sérgio Coelho tentou deter os jogadores argentinos no vestiário(foto: Reprodução )
S�rgio Coelho tentou deter os jogadores argentinos no vesti�rio (foto: Reprodu��o )

O presidente do Atl�tico, S�rgio Coelho, foi punido por dois jogos pela Conmebol em fun��o dos incidentes ocorridos contra o Boca Juniors, no jogo de volta das oitavas de final da Copa Libertadores, no Mineir�o, no dia 20 de julho.


Por isso, o dirigente n�o poder� acompanhar in loco as partidas do Galo contra o River Plate, pelas quartas de final. O primeiro duelo ser� disputado nesta quarta-feira, �s 21h30, no Monumental de N��ez, em Buenos Aires. O jogo de volta est� marcado para o dia 18, no Mineir�o.

A puni��o foi confirmada pelo Atl�tico. A Conmebol n�o publicou nota ou qualquer decis�o no site. Ainda n�o se sabe qual ser� a puni��o do Boca Juniors. T�o logo o jogo entre Galo e Boca foi encerrado, os argentinos partiram para a viol�ncia na �rea de zona mista.

Em v�deo que circula nas redes sociais, � poss�vel ver o presidente S�rgio Coelho na porta do vesti�rio atirando garrafas de �gua nos argentinos. Ao lado dele est� Nacho Fern�ndez, tentando pedir calma.

Alguns jogadores do Boca chegaram a atirar cavaletes e um bebedouro em seguran�as do Atl�tico. Ainda assim, seguiram rumo ao vesti�rio do clube mineiro e dos �rbitros. No caminho, promoveram agress�es e depredaram o est�dio. A Pol�cia Militar foi acionada e conteve a delega��o do Boca com g�s de pimenta.

Em nota, a Pol�cia Civil informou que recebeu duas ocorr�ncias do caso. Pela primeira, dois integrantes da delega��o argentina foram autuados em flagrante por crime de dano qualificado. Eles foram liberados ap�s pagamento de fian�a de R$ 3 mil e responder�o o processo em liberdade.
 
J� na segunda ocorr�ncia, outros quatro integrantes da delega��o assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorr�ncia (TCO) pelos crimes de les�o corporal e desacato, assumindo o compromisso de comparecer em futura audi�ncia no Juizado Especial Criminal.
 
A delega��o da equipe argentina ficou na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confus�o. Ap�s a libera��o, o Boca Juniors seguiu direto ao Aeroporto Internacional de Confins para a viagem de volta a Buenos Aires.
 
A comiss�o do Boca Juniors permaneceu completa na delegacia por determina��o do t�cnico Miguel �ngel Russo. Inicialmente, apenas oito integrantes da equipe identificados na confus�o seriam levados para depoimentos: Gayoso (preparador de goleiros), Somoza (assistente t�cnico), e os jogadores Cascini, Rojo, Izquierdoz, Villa, Zambrano e Javi Garc�a.
 
Os �nibus do time sa�ram escoltados do est�dio pela Pol�cia Militar at� a Central de Flagrantes 4. L�, foi feito Boletim de Ocorr�ncia para documentar as agress�es e os atos de vandalismo registrados pelas c�meras de TV. Representantes do Consulado da Argentina em BH deram assist�ncia ao clube.
 
Durante a perman�ncia dos argentinos no local, a Pol�cia Militar montou uma barreira na porta da CEFRAN 4, localizada na Avenida Jo�o XXIII, no Al�pio de Melo, impedindo a sa�da dos �nibus do Boca at� a conclus�o dos depoimentos.

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