"Do ano passado para c�, a competitividade mudou. A partir do momento que igualamos (o n�vel de competitividade), a qualidade da nossa equipe sobressaiu. Mas demoramos um pouco para fazer isso na competi��o. S�o jogos muito dif�ceis, jogos que se tornam complicados", disse.
"Acho que se tiv�ssemos igualado a competitividade desde o in�cio, o resultado poderia ser diferente. Acho que demoramos para ter esse tempo na competi��o. Isso tem que mudar. A postura de quem vestir a camisa do Cruzeiro tem que ser essa, de brigar, competir, ter vontade, determina��o, porque a� a qualidade sobressai", analisou Giovanni.
Nas 15 primeiras rodadas da S�rie B, sob o comando dos t�cnicos Felipe Concei��o e Mozart, o Cruzeiro somou apenas 14 pontos dos 45 disputados - 31,1% de aproveitamento.
Desde a chegada de Luxemburgo, por�m, a hist�ria mudou. Embora esteja longe do G4, o Cruzeiro de fato conseguiu competir mais em seus jogos e melhorou o aproveitamento. At� aqui, foram 16 partidas do Cruzeiro com Vanderlei Luxemburgo no banco de reservas. Os mineiros venceram seis, empataram oito e perderam duas - 54,16% de aproveitamento.
Embora j� tenham manifestado desejo de perman�ncia, Giovanni e Luxemburgo t�m futuro incerto no Cruzeiro. O contrato de ambos se encerra em dezembro e ainda n�o h� acordo para amplia��o dos v�nculos.